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Vitor Guedes

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

10 boas notícias para a Fiel após o eletrizante Dérbi

Renato Augusto e Róger Guedes foram decisivos no eletrizante empate com o Palmeiras - ANDRé PERA/PERA PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Renato Augusto e Róger Guedes foram decisivos no eletrizante empate com o Palmeiras Imagem: ANDRé PERA/PERA PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Colunista do UOL

17/02/2023 10h46Atualizada em 17/02/2023 16h27

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Corinthians x Palmeiras, o maior clássico de São Paulo e, na minha opinião, do país, tem vida própria. E são nos grandes jogos que certezas são consolidadas ou mudanças de rotas, para o bem e para o mal, são traçadas. Analisemos as consequências do ótimo 2 a 2 pela ótica alvinegra:

1) Giuliano, que já havia sido o responsável pelo Corinthians ter jogado melhor que o Flamengo e levado à decisão da Copa do Brasil aos pênaltis, foi muito bem fazendo o papel de segundo homem no Dérbi. Está claro que, apesar de alguma irregularidade e da dificuldade de jogar em sequência, Giuliano é jogador de jogo grande!

2) Roni, que não é o Rincón, não é o Ralf, não é o Roberto Belangero, foi recuperado por Fernando Lázaro e tem se mostrado um jogador extremamente útil, rejuvenescendo e dando poder de marcação a um time, na média, técnico e velho. Como a equipe vai perder Du Queiroz no meio do ano, o ressurgimento de Roni é ainda mais importante.

3) Sempre foi óbvio, apesar da cegueira de Vítor Genro Preocupado Pereira, que Yuri Alberto e Róger Guedes podem jogar juntos. Chega a ser engraçado lembrar que essa questão foi colocado, há menos de um ano, pelo ex-técnico corinthiano e dublê de sogro zeloso.

4) Também sempre foi óbvio, apesar da miopia assustadora de Vítor Genro Preocupado Pereira, que Róger Guedes não é 9, nem dublê de secretário de lateral, ele rende muito mais como segundo atacante.

5) Maycon e Fausto Vera, dupla que foi a base da sustentação corinthiana na temporada 2022, ficaram no banco e, óbvio, têm talento para serem titulares. Sinal de que o banco corinthiano, com poucas e más opções defensivas e ofensivas, está bem servido no meio-campo.

6) Os veteranos Fagner e Fábio Santos, que não têm reservas minimamente à altura, ainda são confiáveis e, na média, laterais muito melhores do que a grande maioria da concorrência. Para grandes jogos, o Timão está bem servido pelos lados; o problema, claro, é que eles não jogarão sempre: Rafael Ramos e Bidu não engraxam as chuteiras dos titulares.

7) Bruno Méndez não é Gamarra, não é Chicão e não é, nem mesmo, Gil ou Balbuena no auge, mas, nos dias de hoje, dá um pouco mais de rapidez à linha de quatro e não merece sair do time.

8) Renato Augusto é sacanagem!

9) Não é novidade, mas, completo, jogando na Neo Química Arena, em um jogo específico, o Corinthians encara qualquer time, inclusive o atual campeão brasileiro e paulista. Agora, numa maratona, com jogos longe de Itaquera...

10) O ambiente do elenco na era Fernando Lázaro é excelente e, desenhando para quem não quer ver o óbvio, isso faz óbvia diferença no rendimento dos jogadores e, pois, do time em campo. É só ver o que estão jogando, por exemplo, Fagner e Róger Guedes com Fernando Lázaro na comparação com o rendimento na época do mentiroso Vítor Genro Preocupado Pereira: viva a memória!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL! É nóis no UOL!

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