UOL Esporte Olimpíadas de Inverno
 
21/02/2010 - 09h03

Com bronze, Apolo Ohno vira recordista dos EUA em medalhas nos Jogos

Das agências internacionais
Em Vancouver (Canadá)

O patinador Apolo Anton Ohno quebrou um recorde nos Jogos de Vancouver. Com o bronze na prova de 1.000m de patinação de velocidade em pista curta (short track), ele se tornou o atleta norte-americano com o maior número de medalhas em Jogos Olímpicos de Inverno.

Ohno chegou a sua sétima medalha olímpica, batendo a patinadora de velocidade em pista longa Bonnie Blair. Agora, o carismático patinador de Seattle, cidade próxima a Vancouver, chega a dois ouros (1.500m em Salt Lake City-2002 e 500m em Turim-2006), duas pratas (1.000m em Turim e 1.500m em Vancouver) e três bronzes (1.000m e revezamentos 5.000m em Turim e 1.000m em Vancouver).

O norte-americano acabou a final desta sábado atrás de dois sul-coreanos, Lee Jung-Seu, que bateu o recorde olímpico (1min23s747), e Lee Ho-Souk. Sua primeira medalha veio nos 1500, também atrás de um patinador da Coréia do Sul.

Ele ainda pode conquistar mais duas medalhas: está inscrito para os 500m, na qual defende o ouro de Turim, e para o revezamento de 5000 metros. “Eu já tenho um bolo maravilhoso pronto. Essas medalhas são as coberturas, que vão ficando sempre mais gostosas”, afirmou.

Chinesa é ouro no feminino

A chinesa Zhou Yang ganhou a prova dos 1.500m em pista curta (short track), o segundo ouro para seu país na patinação. Recordista mundial da distância (2min16s729), ela foi mais lenta na final, mas bateu o recorde olímpico (2min16s993). A prata foi para duas sul-coreanas, Lee Eun-Byul, número dois do mundo, e Park Seung-Hi.

Davis é prata na “prova dos reis”

Na patinação em pista longa, a estrela do dia foi o holandês Mark Tuitert. Nos 1.500m, ele bateu o recordista mundia, grande favorite e queridinho dos norte-americanos, Shani Davis. Ele completou a prova em 1min45s57.

Davis, ouro nos 1000, foi prata com 1min46s10, repetindo o desempenho de Turim-2006. O bronze foi para Havard Bokko, da Noruega. Os 1.500 são considerados a “prova dos reis”, por reunirem a elite dos sprintistas e dos patinadores de fundo.

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