Pedro de la Rosa comanda a entidade desde 2008
Promovido ao cargo de piloto titular da Sauber em 2010, Pedro de la Rosa não pretende seguir como presidente da Associação de Pilotos da Fórmula 1 (GPDA, na sigla em inglês). Ciente de que não conseguirá manter as duas funções, o espanhol espera passar o cargo para o alemão Nick Heidfeld, piloto de testes da Mercedes.
“Nós decidimos que iremos ao Bahrein e teremos uma reunião para tratar do assunto na sexta. Vamos perguntar a todos os membros o que eles querem. Eu, pessoalmente, queria que outra pessoa assumisse a minha função”, disse o espanhol, em entrevista à revista britânica Autosport.
De la Rosa, que foi piloto de testes da McLaren por oito anos, assumiu a função de presidente em 2008, e tinha Mark Webber, da Red Bull, e Fernando Alonso, da Ferrari, como seus diretores. Agora, Heidfeld aparece como o nome mais provável para o cargo pela experiência de nove anos na categoria.
A entidade, que não costuma ter muita visibilidade, tem como objetivo defender os interesses dos pilotos nas disputas políticas da Fórmula 1. Por isso, os dirigentes comemoram a distância dos holofotes, que seriam um sinal de que está tudo certo.
“A GPDA está muito forte no momento, com bons diretores e um bom presidente. Nós fizemos um bom trabalho em algumas coisas. Acho que fomos bem como um grupo”, disse Mark Webber, quando questionado sobre o assunto.
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