Atual presidente da FIA, Jean Todt foi chefe da Ferrari em polêmicas favorecendo Schumacher
Após ter recebido apenas uma multa em US$ 100 mil acusada ter feito jogo de equipe favorecendo o espanhol Fernando Alonso no Grande Prêmio da Alemanha, no último domingo, a Ferrari deve demorar a ter uma nova posição da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre o caso e a ocasião deve favorável à escuderia.
O Conselho Mundial que já estava marcado para ocorrer no dia 10 de setembro na cidade de Como, na Itália, para discutir outras questões, agora terá também o assunto polêmico do GP da Alemanha envolvendo a escuderia Ferrari e as ordens de equipe.
Enquanto se pode esperar alguma providência da FIA, presidida pelo ex-chefe da escuderia italiana Jean Todt, sobre o caso, uma suposta punição ainda teria de esperar por duas corridas na temporada, o GP da Hungria, no dia 1 de agosto, e o GP da Bélgica, no dia 29 de agosto.
A reunião ainda ocorre na véspera do Grande Prêmio da Itália em Monza, considerada a casa da escuderia italiana na Fórmula 1, e não se espera nova punição à Ferrari, mas uma decisão com efeito imediato para as últimas corridas do ano para evitar as ordens de equipe.
Na última vez em que a FIA se reuniu para tratar um assunto polêmico, quando foi julgado o fato de Flavio Briatore ter mandado Nelsinho Piquet causar acidente para beneficiar também o espanhol Fernando Alonso na Renault, as punições a Briatore e Pat Symonds acabaram ficando de lado meses depois, possibilitando a volta de ambos aos paddocks da F-1.
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