Após prejuízo, GP da Alemanha tem ingressos 30% mais baratos que no Brasil
Os organizadores do GP da Alemanha estão dispostos a lotar as arquibancadas da prova, que retorna ao calendário da Fórmula 1 em 2016 depois de não encontrar meios financeiros para ser realizada nesta temporada. Diante do fracasso de público de 2014, os alemães abaixaram os preços, especialmente de olho nas famílias.
O circuito de Hockenheim, que vai receber a prova em julho do ano que vem, anunciaram hoje o início das vendas – e o baixo valor praticado surpreendeu.
Os preços promocionais para ingressos adquiridos até o final de setembro vão de 99 euros (com preço reduzidos a 45 euros para torcedores de 7 a 15 anos) até 499 (sendo que, neste último pacote, as crianças e adolescentes de 7 a 15 anos não pagam). Todas elas dão o direito de entrada nos três dias de evento. “Queremos motivas as famílias com nosso novo sistema de preços e também inspirar os jovens a vir”, afirmaram os organizadores em nota oficial.
Os valores não sobem muito nas fases seguintes de venda, chegando a um mínimo de 139 euros (e 50 no preço reduzido) até 519 euros no setor de melhor visão, o equivalente a 1.912 reais.
Mesmo com o câmbio desfavorável, os preços são significativamente mais baixos do que os praticados no GP do Brasil deste ano. O ingresso mais barato para ver a corrida em Interlagos é de 525 reais, no setor G. Já, na Alemanha, sai o equivalente a 364 reais.
Quem quer ter mais conforto em Interlagos também paga bem mais caro: enquanto o ingresso de maior valor na Alemanha não chega a valer 2.000 reais, o setor B, coberto e de frente aos boxes, sai por 2.600 reais.
Os preços estão baixos até em relação aos praticados na Europa. Para o GP da Inglaterra, que contou com casa cheia, os organizadores fizeram promoções e chegaram a vender entradas por 99 libras, o equivalente a 141 euros.
O GP da Alemanha é realizado em sistema de rodízio entre as pistas de Hockenheim e Nurburgring. Em 2015, era a vez do segundo, mas o circuito entrou em concordata. Chegou a ser cogitada a realização da prova em Hockenheim, mas os organizadores alegaram que tinham arcado com um grande prejuízo no ano anterior e não aceitaram sediar o evento neste ano, retornando ao calendário em 2016.
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