Crise na Venezuela pode tirar Maldonado da Renault. Dinamarquês é cotado
O queda no preço do petróleo e a crise interna podem custar ao venezuelano Pastor Maldonado sua vaga na Renault para a temporada de 2016 da Fórmula 1. Patrocinado pela petrolífera estatal de seu país, a PDVSA, que paga cerca de 50 milhões de dólares para manter o piloto na categoria, Maldonado pode ser substituído caso a companhia não consiga honrar com seus compromissos. O maior candidato à vaga é Kevin Magnussen, ex-McLaren.
O dinheiro da PDVSA estaria atrasado, abrindo a chance de uma quebra de contrato entre Maldonado e a Renault, que assumiu a equipe Lotus no final do ano passado. Até o momento, o venezuelano está confirmado ao lado do britânico Jolyon Palmer, que fará sua estreia como titular no GP da Austrália, dia 20 de março.
Segundo a Renault, “no momento, isso é só uma especulação. Temos um contrato com Pastor e essa é a situação atual. Ninguém sabe o que pode acontecer até a Austrália mas, no momento, vamos com Pastor e Jolyon.”
O nome de Magnussen começou a aparecer no radar da Renault nesta semana, quando o dinamarquês, dispensado pela McLaren, equipe da qual foi piloto titular em 2014 e reserva em 2015, no final do ano, visitou a fábrica da equipe em Oxfordshire, Inglaterra.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.