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Crise na Venezuela pode tirar Maldonado da Renault. Dinamarquês é cotado

 Dan Istitene/Getty Images
Imagem: Dan Istitene/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

13/01/2016 10h01

O queda no preço do petróleo e a crise interna podem custar ao venezuelano Pastor Maldonado sua vaga na Renault para a temporada de 2016 da Fórmula 1. Patrocinado pela petrolífera estatal de seu país, a PDVSA, que paga cerca de 50 milhões de dólares para manter o piloto na categoria, Maldonado pode ser substituído caso a companhia não consiga honrar com seus compromissos. O maior candidato à vaga é Kevin Magnussen, ex-McLaren.

O dinheiro da PDVSA estaria atrasado, abrindo a chance de uma quebra de contrato entre Maldonado e a Renault, que assumiu a equipe Lotus no final do ano passado. Até o momento, o venezuelano está confirmado ao lado do britânico Jolyon Palmer, que fará sua estreia como titular no GP da Austrália, dia 20 de março.

Segundo a Renault, “no momento, isso é só uma especulação. Temos um contrato com Pastor e essa é a situação atual. Ninguém sabe o que pode acontecer até a Austrália mas, no momento, vamos com Pastor e Jolyon.”

O nome de Magnussen começou a aparecer no radar da Renault nesta semana, quando o dinamarquês, dispensado pela McLaren, equipe da qual foi piloto titular em 2014 e reserva em 2015, no final do ano, visitou a fábrica da equipe em Oxfordshire, Inglaterra.

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