Prost explica por que não quis ser chefe da nova equipe Renault na F-1
Muito se falou nos últimos meses sobre a possibilidade de Alain Prost ter um papel semelhante ao de Niki Lauda na nova equipe Renault. Porém, o tetracampeão preferiu se manter nos bastidores e não assumir uma função de comando no time.
Lauda é acionista e presidente não-executivo da Mercedes e atua como um dos porta-vozes da equipe, além de marcar presença em todas as provas. Prost, por sua vez, continuará como consultor da Renault, focando no projeto da montadora na Fórmula E.
“Não quis me envolver pela metade porque esse não é meu estilo e você simplesmente não pode fazer tudo”, explicou ao F1i. “Pela claridade, era melhor que eu não aparecesse como parte da estrutura da companhia. Na Fórmula 1, é tudo ou nada, e não senti que iria mergulhar totalmente de novo, indo para todas as corridas, administrando a equipe e passando a semana na fábrica.”
Após se aposentar como piloto em 1993, Prost foi chefe de sua própria equipe entre 1997 e 2001, sem sucesso. Nos últimos anos, vem atuando como comentarista da TV francesa em algumas provas.
“Se você quer ter sucesso, tem de dar 100% e, pessoalmente, não tenho esse comprometimento. Um envolvimento pela metade só levaria a confusões dentro da administração do time, e era algo que eu não queria.”
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