Indefinição de Ricciardo coloca Sainz e até Hamilton no radar da Red Bull
A temporada 2018 da Fórmula 1 nem realizou sua primeira corrida, mas o noticiário envolvendo a dança das cadeiras para 2019 já começa a esquentar.
Na Red Bull, o australiano Daniel Ricciardo tem contrato com a Red Bull até o final deste ano. Por enquanto, decide se permanece ou se corre atrás de um carro mais competitivo.
Com uma vaga aberta, a equipe teria candidatos para ocupá-la. A imprensa europeia chegou a cogitar inclusive o britânico Lewis Hamilton, dono de quatro títulos mundiais – inclusive o de 2017 – e atualmente na Mercedes.
Hamilton negocia a renovação de seu compromisso, que também termina no fim de 2018. Segundo o jornal Daily Express, o britânico deve assinar um contrato de 40 milhões de libras (pouco mais de R$ 183 milhões em valores atuais) para a disputa da temporada 2019 da F-1 pela equipe alemã. Enquanto a situação não se define, a Red Bull despista.
“Lewis também fica sem contrato neste ano. É difícil imaginá-lo deixando a Mercedes, mas acho que você nunca pode dizer nunca”, afirmou Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, em entrevista à CNN Sport. O dirigente, porém, admite a permanência de Ricciardo como meta.
“Nossa prioridade é manter os dois pilotos que temos. Eu ficaria muito surpreso se ele (Hamilton) fosse embora. Mas não será um acordo barato para a Mercedes desta vez”, acrescentou.
No entanto, há um terceiro nome na briga pela vaga ao lado de Max Verstappen em 2019 – e com força. Ainda contratado pela Red Bull, o espanhol Carlos Sainz corre pela Renault em 2018, e pode “voltar” à equipe depois de ter corrido pela Toro Rosso, time satélite da Red Bull.
“Acho que não há mais segredos a respeito de minha situação contratual no momento”, afirmou o espanhol recentemente. “Mas, honestamente, seria muito estúpido fala sobre 2019 quando 2018 nem mesmo começou”, resumiu.
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