México negocia para manter corrida no calendário da Fórmula 1 em 2020
A confirmação da Holanda como sede de um Grande Prêmio de Fórmula 1 a partir de 2020 colocou em alerta as etapas presentes no calendário de 2019 que ainda não têm contrato para a próxima temporada. E o México está na luta para manter sua corrida.
O GP do México é uma das quatro provas que têm contrato apenas até 2019. Além do país, as corridas de Alemanha, Espanha e Inglaterra também têm presença incerta na temporada do ano que vem.
Por isso, o comitê organizador do GP do México informou hoje que negocia com o grupo Liberty Media, detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, a renovação de seu contrato. A organização também conversa com autoridades mexicanas em busca de apoio.
"Continuam as negociações com a Fórmula 1 e com as autoridades de nosso país, buscando alternativas viáveis para a permanência desta competição no México", diz a organização, segundo o jornal Récord. "Quando surgirem notícias a respeito da negociação com as autoridades, oportuna e unicamente através de canais e vozes oficiais, estaremos tornando-as de conhecimento público", acrescentou.
Ainda segundo o diário mexicano, o investimento feito para o retorno da F-1 ao país foi de US$ 363 milhões (mais de R$ 1,4 bilhão em valores atuais). Do total, o Conselho de Promoção Turística do México (CPTM), órgão do governo local, investiu US$ 213 milhões (mais de R$ 846 milhões).
O Grande Prêmio do México voltou ao calendário da Fórmula 1 em 2015 com um contrato para cinco provas, até 2019. Antes disso, o país recebeu a categoria em dois períodos: entre 1963 e 1970 e entre 1986 e 1992.
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