F1 coloca funcionários em licença e executivos cortam próprios salários
A Fórmula 1 colocou metade dos funcionários em licença temporária durante a crise do coronavírus.
Enquanto isso, o diretor-executivo da modalidade, Chase Carey, anunciou que vai fazer um "corte voluntário significativo" em seu próprio salário para diminuir os custos.
Além disso, outros diretores e executivos também aceitaram cortar 20% dos salários.
Os funcionários afastados irão receber um auxílio ao trabalhador pago pelo governo do Reino Unido que vai cobrir até 80% do salário chegando a um valor máximo de 2.500 libras esterlinas (cerca de R$ 16 mil).
As equipes McLaren, Williams e Racing Point já anunciaram que até mesmo os pilotos terão cortes de salários.
A temporada da Fórmula 1 ainda não começou e já se encontra com duas corridas canceladas e outras seis adiadas. A previsão é de que a corrida do Canadá, marcada para acontecer em 14 de junho seja a primeira, mas a confirmação só deve acontecer depois do feriado da Páscoa.
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