"Gostaria de me desculpar com meus amigos, colegas de equipe, a cidade de New Orleans, à comunidade negra, à comunidade NFL e qualquer pessoa que eu tenha magoado com meus comentários de ontem. Ao falar com alguns de vocês, parte meu coração saber que causei alguma dor", escreveu Brees em seu perfil no Instagram.
O jogador disse que nunca poderia saber "como é ser negro ou criar crianças negras na América" e que reconhece que os americanos não fizeram o suficiente pela luta.
"Trabalharei todos os dias para me colocar nesses sapatos e lutar pelo que é certo. Eu sempre fui um aliado, nunca um inimigo", continuou ele, afirmando seu apoio à comunidade negra "na luta contra a injustiça racial sistêmica e a brutalidade policial e apoio a criação de mudanças políticas reais que farão a diferença".
O gesto ganhou repercussão em 2016, quando Colin Kaepernick, então jogador do San Francisco 49ers, se ajoelhou durante o hino como forma de protesto contra o racismo e a violência policial contra negros nos Estados Unidos.
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