Capitão relembra Júnior e diz que título inédito corrige injustiça
Ricardo ZaneiEnviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
Capitão da seleção brasileira vencedora do título da Copa do Mundo da Fifa neste domingo, Júnior Negão relembrou o xará Júnior, um dos precursores da modalidade, ao comemorar a conquista inédita, e ainda disse que o feito corrige a injustiça do terceiro lugar em 2005.
"Eu nunca imaginei que eu ia ser o capitão. Estou representando, na verdade, o Júnior, que é o capitão de fato e de direito. Tenho de agradecer muito a ele, que sempre foi um grande exemplo. Eu estou aqui, mas ele também está levantando essa taça", comentou o jogador.
Júnior Negão, 41, é o único remanescente da época de Júnior, Edinho, Cláudio Adão e Paulo Sérgio, criadores do futebol de areia moderno. O defensor ainda é o único atleta a ter disputado todos os dez campeonatos mundiais e as duas Copas do Mundo da Fifa. "É a coroação de um projeto que começou há 14 anos."
No ano passado, também na areia de Copacabana, no Rio de Janeiro, a equipe nacional contava com Romário, principal chamariz do torneio, além de estrelas da modalidade, como Jorginho e Neném. Tido como "barbada", o Brasil caiu na semifinal, ao perder nos pênaltis para Portugal, e terminou em terceiro. Para o capitão, a festa é ainda maior depois da derrota em 2005.
"A alegria é grande por ser o primeiro título da Copa da Fifa. E também porque corrigiu uma injustiça do ano passado, quando era para a seleção ter sido campeã", comentou.
"A gente sempre aprende na derrota. O Brasil tem os melhores jogadores, isso é indiscutível. Mas, no ano passado, não fomos o melhor time, terminamos em terceiro. Hoje, temos os melhores jogadores e somos o melhor time", completou.
Mesmo com a idade avançada, Júnior Negão consegue manter a regularidade e não pensa em aposentadoria. "Enquanto eu chegar aqui e ajudar, vou continuar. No dia em que eu não puder ajudar dentro de campo, vou ajudar ali fora, torcendo", afirmou.
Para o capitão, o título faz com que o Brasil ganhe uma pressão ainda maior para as próximas competições. "Ganhamos hoje. Amanhã, já temos de pensar no futuro. É a camisa do Brasil, agora, campeão da Fifa. Se antes tínhamos de ganhar sempre, agora, mais do que nunca, a responsabilidade é ainda maior", finalizou.
"Eu nunca imaginei que eu ia ser o capitão. Estou representando, na verdade, o Júnior, que é o capitão de fato e de direito. Tenho de agradecer muito a ele, que sempre foi um grande exemplo. Eu estou aqui, mas ele também está levantando essa taça", comentou o jogador.
Júnior Negão, 41, é o único remanescente da época de Júnior, Edinho, Cláudio Adão e Paulo Sérgio, criadores do futebol de areia moderno. O defensor ainda é o único atleta a ter disputado todos os dez campeonatos mundiais e as duas Copas do Mundo da Fifa. "É a coroação de um projeto que começou há 14 anos."
No ano passado, também na areia de Copacabana, no Rio de Janeiro, a equipe nacional contava com Romário, principal chamariz do torneio, além de estrelas da modalidade, como Jorginho e Neném. Tido como "barbada", o Brasil caiu na semifinal, ao perder nos pênaltis para Portugal, e terminou em terceiro. Para o capitão, a festa é ainda maior depois da derrota em 2005.
"A alegria é grande por ser o primeiro título da Copa da Fifa. E também porque corrigiu uma injustiça do ano passado, quando era para a seleção ter sido campeã", comentou.
"A gente sempre aprende na derrota. O Brasil tem os melhores jogadores, isso é indiscutível. Mas, no ano passado, não fomos o melhor time, terminamos em terceiro. Hoje, temos os melhores jogadores e somos o melhor time", completou.
Mesmo com a idade avançada, Júnior Negão consegue manter a regularidade e não pensa em aposentadoria. "Enquanto eu chegar aqui e ajudar, vou continuar. No dia em que eu não puder ajudar dentro de campo, vou ajudar ali fora, torcendo", afirmou.
Para o capitão, o título faz com que o Brasil ganhe uma pressão ainda maior para as próximas competições. "Ganhamos hoje. Amanhã, já temos de pensar no futuro. É a camisa do Brasil, agora, campeão da Fifa. Se antes tínhamos de ganhar sempre, agora, mais do que nunca, a responsabilidade é ainda maior", finalizou.
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