Os camisas 10 do Santos após a era-Pelé

Rubens Cavallari/Folhapress
Paulo Henrique Ganso em ação pelo Santos. Herói do título paulista de 2010, ele já ganhou a Copa do Brasil do mesmo ano e a Libertadores do ano passado vestindo o número que já foi de Pelé.
Foto de Jorge Araújo/Folhapress
Parceiro de Robinho, Diego surgiu em 2002 e ficou no clube até metade de 2004. Com a 10 do Santos, o meia ganhou o título brasileiro de 2002 e foi à final da Copa Libertadores do ano seguinte.
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Parceiro de Juary na primeira geração dos Meninos da Vila, Pita foi o primeiro grande camisa 10 do time após a saída de Pelé. Campeão paulista em 1978, ele ainda participou do vice-campeonato brasileiro de 1983.
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Chamado de Messias por ter chegado ao Santos na fase de seca de títulos, o meia paraense foi a grande estrela do time que foi vice-campeão brasileiro de 1995, em uma final polêmica contra o Botafogo.
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Um dos mais recentes bons camisas 10 do Santos pós-Pelé, Zé Roberto chegou ao clube em 2006 e viveu seu auge em 2007, quando liderou a equipe que foi à semifinal da Copa Libertadores. Apesar da derrota para o Grêmio na ocasião, deixou saudades.
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Cuca teve passagem apagada como técnico do Santos, mas é lembrado pela torcida pelos tempos de jogador (foto em miniatura). O meia fez um excelente Campeonato Paulista em 1993, formando ataque com Almir e Guga.
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Homem de confiança na primeira passagem de Emerson Leão pelo Santos, Jorginho está na história do clube por ter feito o gol 10.000 do clube em todos os tempos. Bom finalizador, sabia cadenciar o jogo e fez parte do elenco campeão da Conmebol de 1998.
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Aílton Lira jogou muito mais com a camisa 8, mas não podia ficar fora da lista, já que teve grandes atuações vestindo a camisa 10 do Santos. Habilidoso, ele tinha uma 'canhota' precisa, e foi um dos maiores batedores de falta da história do futebol brasileiro.