Dois anos de Abel Braga no Fluminense

Nelson Perez/Fluminense FC
O técnico Abel Braga completa dois anos no comando do Fluminense neste sábado. A segunda passagem no comando da equipe carioca tem sido marcada por títulos após um início turbulento, frases de efeito e momentos curiosos.
Dhavid Normando/Photocamera
Abel se irritou com o calendário do Carioca de 2014, que começará no dia 8 de janeiro, e desabafou: "Dá vontade de fantasiar todo mundo de baiana porque isso está um Carnaval" Mais
Nelson Perez/Fluminense FC
A expressão é recorrente em coletivas do treinador para elogiar algum atleta ou equipe até mesmo após derrotas, em tentativa de blindar o grupo."Eu estou maravilhado com a entrega dos meus jogadores. Com o ambiente desse grupo" Mais
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O engraçado desabafo aconteceu durante um Fla-Flu, quando o treinador adversário se envolveu em uma confusão com jogadores tricolores. “Aqui ninguém vai baixar a calcinha para o Luxemburgo. Ele é meu amigo, mas fui dizer que não tem que se meter” Mais
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A relação profissional com o filho Fábio Braga, volante do Flu, fez com que o jogador até evitasse pegar carona com o pai para que não fosse acusado de ter algum favorecimento."Ele vem de táxi. E foi assim no Inter também. Pago táxi para ele não voltar comigo” Mais
Leandro Moraes/UOL Esporte
Após a conquista do Brasileirão de 2012, o treinador foi até o alambrado comemorar com a torcida e garantir sua permanência na equipe no próximo ano. “Eu vou ficar! Eu tinha que ir lá falar primeiro para eles que vou ficar" Mais
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O treinador desenvolveu o gosto pelos vinhos quando dirigiu o Olympique de Marseille, da França. O hábito de sair para jantar com a família após os jogos é acompanhado de uma taça. "Acabou? Oba! O vinho não pode esperar”. Mais
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A expressão ‘mamão com açúcar’ tornou-se outro dos bordões do treinador carioca. Sempre usada para destacar as dificuldades de uma partida ou mesmo exaltar as chances de sua equipe. “Se ficaram oito, são os oito melhores. Então você vai vendo que não tem molezinha, não tem mamão com açúcar”
Renan Rodrigues/UOL
O início conturbado no Carioca de 2012 fez alguns torcedores pedirem a saída de Abel. Tranquilo, o treinador disse que não temia demissão e que por isso não pede multa rescisória. “Quando chego a um clube, meu cargo já está à disposição no dia seguinte. Até porque, eu posso querer ir embora” Mais
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Nas coletivas, Abel não costuma se limitar a falar sobre futebol. Cultura e até mesmo política internacional já entraram na pauta do atual campeão brasileiro nas conferências. “Uma situação chata que acontece atualmente é com o garotão forte, o menino forte da Coreia do Norte [o ditador Kim Jong-um - foto]. Declarações de uma arrogância inacreditável” Mais
EFE/Ariel Marinkovic
Abel explicando a experiência do adversário na competição internacional. O Fluminense disputou o torneio seis vezes e chegou à final em 2008, mas acabou sendo derrotado. “O Caracas vai para sua décima Libertadores seguida. Vou falar o quê? Claro que o campeonato não é nenhuma Brastemp... mas tem experiência”
Renan Rodrigues/UOL
Abel explicando a experiência do adversário na competição internacional. O Fluminense disputou o torneio seis vezes e chegou à final em 2008, mas acabou sendo derrotado. “O Caracas vai para sua décima Libertadores seguida. Vou falar o quê? Claro que o campeonato não é nenhuma Brastemp... mas tem experiência”
Nelson Perez/Fluminense FC
Terceiro técnico que mais comandou o Fluminense, Abel sempre destacou a importância do clube em sua formação. Foi nas Laranjeiras que iniciou a caminhada como jogador. “Dirigir o Fluminense sempre será um prazer muito grande. É um clube no qual devo muito, pois cresci e me formei como homem nas Laranjeiras” Mais
Nelson Perez/Fluminense FC
O voo do título Brasileiro do Fluminense começou com risadas e cantos para comemorar a conquista. Um problema no trem de pouso, porém, deixou toda delegação tensa e assustou Abel. “Não tenho condições, tenho que ir para casa. Estou passando mal” Mais
Nelson Perez/Fluminense FC
O treinador tem o hábito de realizar uma oração sozinho, antes dos jogos. No vestiário das Laranjeiras o técnico também tem um altar. “Tenho meu momento de fé, faço minha oração. Mas não adianta a gente ter fé ou confiar em Deus, se não confiar em nós mesmos”
Dhavid Normando/Photocamera
A irritação foi com o meia Dakson, do Vasco, que deu toque de calcanhar durante a semifinal da Taça Guanabara. Abel pediu uma ‘dura’ do então técnico Gaúcho no jogador. “Legal o torcedor gritar olé quando o time faz o tempo passar tocando a bola. Mas dar de letra é palhaçada” Mais