Para tirar Valdivia do Al-Ain o Palmeiras terá que desembolsar aproximadamente R$ 9 milhões
Depois de pregar cautela e obter sucesso nas duas primeiras tentativas de contratação nesta pausa do Campeonato Brasileiro, a diretoria do Palmeiras adotou o mesmo discurso no próximo alvo para reforçar a equipe, o meia chileno Valdívia, que atualmente defende o Al-Ain, dos Emirados Árabes.
Para trazer o meia de volta a diretoria terá que pagar quatro milhões de euros (cerca de R$ 9 milhões), um valor considerado alto para os padrões brasileiros, principalmente após o Palmeiras ter desembolsado aproximadamente R$ 6 milhões para contratar o atacante Kleber, que estava no Cruzeiro.
Por conta desses valores, o presidente do Palmeiras Luiz Gonzaga Belluzzo disse que não fará loucuras e não garante o retorno de Valdivia ao clube. “Eu disse no caso do Kleber e também no do Felipão e repito agora, não quero fazer promessa, nem iludir a torcida. Vamos fazer o que é possível, o que for viável e o que está ao alcance da ação humana conseguir.”
“Eu não posso garantir para a torcida do Palmeiras que eu vou trazer o Valdívia, mas eu digo que o objetivo da diretoria é conseguir que ele volte para o clube, pois eu imagino que ele também gostaria de retornar ao Palmeiras”, declarou Belluzzo em entrevista à rádio Jovem Pan.
Belluzzo revelou ainda que não conversou com o jogador, que está concentrado com a seleção chilena na África do Sul, onde vai disputar a Copa do Mundo. A diretoria do Palmeiras está em contato somente com a cúpula do clube dos Emirados Árabes. O time paulista quer se apressar nas negociações, pois se Valdívia fizer um bom mundial alguma equipe europeia pode se interessar e dificultar o acordo.
Além de Valdívia e da possível permanência de Diego Souza, o nome de Ricardo Oliveira está ganhando força nos bastidores do clube para reforçar o ataque. O jogador já conseguiu sua liberação no Al-Jazira, dos Emirados Árabes, e atualmente faz tratamento no São Paulo, que também tem interesse em contratá-lo.
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