UOL Esporte Brasileirão - Série A
 
29/06/2010 - 11h27

Tardelli crê que novo parceiro de ataque não será problema no Atlético-MG

Do UOL Esporte
Em Belo Horizonte
  • Diego Tardelli acredita que novo ataque do Atlético poderá surpreender os adversários no Brasileiro

    Diego Tardelli acredita que novo ataque do Atlético poderá surpreender os adversários no Brasileiro

Com a saída de Muriqui, seu parceiro mais constante desde o início da temporada, Diego Tardelli acredita que não terá problema para encontrar o novo parceiro de ataque no Atlético-MG. Além do velho conhecido Obina, que está em fase final de recuperação de cirurgia no tornozelo esquerdo, o artilheiro atleticano vê os novatos Neto Berola e Ricardo Bueno como candidatos ao posto.

Liberado pela diretoria do Atlético, Muriqui acertou a transferência para o Everglade Guanzhou, da China. Contratado para a temporada 2010, depois de se destacar no Avaí no ano passado, o atacante disputou 32 jogos e marcou 11 gols com a camisa alvinegra.

Tardelli atuou em 28 jogos e fez 17 gols, que lhe garantem o posto de artilheiro do time nesta temporada. O atacante contou com a ajuda de Muriqui, que foi o melhor nas assistências (10) aos companheiros até a paralisação do Campeonato Brasileiro por causa da Copa do Mundo da África do Sul.

Sem Muriqui, Tardelli pode formar dupla com Obina, que se recupera de grave lesão no tornozelo esquerdo e está na expectativa de voltar ao time diante do Atlético-GO, em 15 de julho, no retorno do Campeonato Brasileiro.

Outras opções são Neto Berola, que veio do Vitória-BA e fez apenas uma partida no Atlético (entrou no decorrer da derrota para o Ceará por 1 a 0), e Ricardo Bueno, que disputou quatro partidas até agora.

“Tem grandes jogadores aqui, tem o Berola, que do pouco que eu pude ver jogar e treinar, é um jogador rápido. Tem o Ricardo Bueno, que tem uma característica diferente, e Obina, que está voltando”, observou Tardelli, em entrevista veiculada pela Rádio Itatiaia.

O atacante crê no entrosamento com os novos companheiros durante a paralisação do Brasileiro. “Com esse ataque que está, a gente pode surpreender, a equipe pode melhorar o entrosamento, no treinamento a gente vai se conhecendo aos poucos. Ainda não pude jogar com nenhum desses, a não ser o Obina, que a gente já se conhecia. Mas é um ataque que pode ser respeitado sim”, afirmou Tardelli.

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