UOL Esporte Brasileirão - Série A
 
02/07/2010 - 17h32

Felipão chega dia 14 e pode dirigir o Palmeiras ante o Santos, revela Murtosa

Filipe Grecco
Em São Paulo

Enquanto o técnico Luiz Felipe Scolari não chega ao Palmeiras, seu auxiliar, Flavio Murtosa começou a trabalhar com a equipe na última quinta-feira e teve as primeiras impressões do atual elenco. Mantendo contato direto com o novo treinador, o assistente revelou que Felipão se apresenta dia 14 e, se quiser, pode ficar no banco no duelo do dia 15, contra o Santos, no retorno do Campeonato Brasileiro.

“Felipão deve chegar no dia 14, na véspera do jogo contra o Santos. Ele vai fazer a final do mundial no dia 11, que é um contrato que ele já tinha assumido. No dia 12 vai a Portugal, pois a família dele esta lá, logo em seguida ele vem para cá”, delcarou o auxiliar.

“Tudo depende da vontade dele, se ele quiser e estiver se sentindo a vontade, de repente ele vem e senta no banco de reservas e toma conta. A maneira da gente trabalhar, a convivência que a gente tem e tudo o que está acontecendo aqui tem a anuência dele”, completou.

Desde que a dupla Felipão e Murtosa foi confirmada no comando do Palmeira, ambos procurar se informar sobre a equipe, receberam vídeos de alguns jogos e informações sobre todo o elenco. Agora com Murtosa já trabalhando no clube, Felipão vai receber relatórios diários sobre tudo o que está acontecendo.

“Hoje a comunicação é fácil. Você tem internet, telefone e esses dias que a gente já está envolvido com o Palmeiras os contatos são diários e a gente tem feito um resumo de tudo o que acontece. Mas eu estou vendo e conhecendo ainda os jogadores”, revelou Murtosa.

Antes do duelo contra o Santos, o Palmeiras fará dois amistosos, neste domingo, contra o XV de Piracicaba e na próxima sexta-feira, na despedida do estádio Palestra Itália, ante o Boca Juniors, da Argentina. Nestas duas partidas Murtosa não pretende ficar sozinho no banco de reservas e deve dividir o comando da equipe com Jorge Parraga.

“O Parraga vai seguir trabalhando comigo. Ele está mais encaixado com o grupo. Eu vou participar, mas quem tem mais influência é ele. Já estou procurando intervir e dar alguma ênfase do que o Felipão gostaria que a equipe viesse a fazer. Ficaremos os dois no banco, pois são jogos de analise. Quero vê-los jogando para observar a reação de cada um dos atletas”, finalizou.

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