Caçapa crê que Cuca aproveitará jogo-treino para começar a montar a equipe para o Brasileirão
O jogo-treino do Cruzeiro diante do Tupi, na noite da próxima sexta-feira, será a primeira oportunidade para os jogadores atuarem sob o comando do técnico Cuca e terem o primeiro contato com a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. Para o meia Roger e o zagueiro Caçapa, a partida será uma chance de se adaptar ao estádio e entrosar a equipe.
Cláudio Caçapa acredita que o time-base escalado pelo técnico Cuca para enfrentar o Tupi deve ser mantido diante do Atlético-PR, em 14 de julho, em Curitiba, no retorno do Campeonato Brasileiro.
“Nesse jogo ele vai começar a montar já o time que vai querer mandar para Curitiba. Lógico que a gente tem alguns jogadores importantes lesionados, mas tenho certeza que todos que entrarem vão tentar dar o máximo porque sabem que nós precisamos somar pontos. É válido fazer esse amistoso contra uma equipe que a gente conhece”, afirmou o zagueiro.
Já o meia Roger espera que a equipe celeste se adapte rapidamente ao estádio que pode receber jogos da equipe enquanto o Mineirão passa por obras. “Para chamar de casa, a gente precisa ter intimidade e nada melhor que fazer treinamentos e nos adaptar o mais rápido possível ao gramado e ao local. Acho interessantíssimo você fazer jogos-treinos na Arena do Jacaré. Tomara que vire Toca da Raposa a Arena do Jacaré”, disse.
O jogo-treino diante do Tupi será realizado com portões fechados. Para Roger, a ausência de torcedores não influenciará para os atletas. “Não acredito que mude muita coisa, porque é um treinamento para gente. A gente não encara esse jogo-treino como um jogo, porque vão jogar quase 15 a 16 jogadores, vai haver muitas mudanças, a maioria vai jogar só meio tempo, então não tem de ser encarado como um jogo” observou.
O meia cruzeirense destaca que a disputa de um jogo-treino ameniza a possibilidade de lesões decorrentes de disputas mais fortes. “A gente espera que seja um treinamento, mais para dar ritmo, para que não tenha jogadas ríspidas, faltas mais violentas. Então a gente encara só como um treinamento”, salientou.
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