Tartá sofreu pênalti quase no fim do segundo tempo, Conca bateu e empatou a partida em 2 a 2 com o Atlético-PR, neste domingo, na Arena da Baixada. O curioso foi Washington, que abriu o placar para o adversário, marcando contra, ter sido impedido de bater. Uma ordem vinda de Muricy Ramalho determinou que o argentino deveria cobrar a penalidade.
Conca bateu e salvou o Fluminense da derrota para o Atlético-PR. O argentino, porém, não polemizou em relação a ter cobrado o pênalti no lugar de Washington, que não marcava há oito rodadas e acabou “quebrando” o jejum de gols ao fazer contra para a equipe paranaense. O camisa 11 disse que todos os jogadores estão muito seguros para executar a cobrança.
“A gente sempre conversa, nós temos bom diálogo. Ele (Washington) tem personalidade e quis bater. Mas qualquer um de nós que cobrasse o pênalti faria o gol porque todos nós estamos muito confiantes”, desconversou Conca.
O centroavante confirmou que tinha a intenção de bater o pênalti, mas entregou a bola nas mãos de Conca ao saber da determinação do chefe. Washington não discutiu com o companheiro, acatou a ordem do técnico Muricy Ramalho e apenas aguardou a cobrança do argentino balançar a rede da equipe do Atlético-PR.
“Pedi para bater, mas ele (Conca) também quis bater. O importante foi ele ter feito o gol”, disse o Coração Valente.
No empate em 2 a 2 com o São Paulo, ainda no primeiro turno, o Fluminense teve um pênalti a seu favor e Washington pegou a bola para bater. Conca, segundo Muricy Ramalho, é o principal batedor. Mas o centroavante não tomou conhecimento da ordem do chefe, cobrou e desperdiçou a chance de derrotar o time paulista.
Conheça a carreira de mais de 10.000 atletas