Dupla de volantes do Cruzeiro tem passagem marcante pelo Figueirense
![Henrique (f) e Marquinhos Paraná participaram da melhora campanha do Figueirense no Brasileiro - Washington Alves/Vipcomm](https://e.imguol.com/esporte/futebol/2011/01/13/volante-henrique-destaca-a-forca-do-meio-campo-cruzeirense-1294936874803_300x300.jpg)
Neste domingo, o Cruzeiro estreia no Campeonato Brasileiro com uma dupla de volantes bastante conhecida pela torcida do adversário. Marquinhos Paraná e Henrique defenderam o Figueirense na melhor campanha da equipe na Série A, em 2006. O camisa 8 celeste admite sentimento especial por reencontrar o time catarinense, que retorna à elite do futebol brasileiro nesta temporada.
“Dá um gostinho especial. Independentemente de eu não estar mais lá, eu torço muito para ele (Figueirense) estar bem, na primeira divisão. Tenho um respeito, ele me deu a primeira oportunidade no futebol”, afirmou Henrique.
Marquinhos Paraná teve duas passagens pelo Figueirense. Depois de jogar pelo time alvinegro em 2002, ele retornou em 2005 e permaneceu até o ano seguinte, no mesmo período em que Henrique defendeu a equipe catarinense. Em 2006, sob o comando de Adilson Batista, eles ajudaram a equipe a encerrar o Brasileirão em sétimo, a melhor colocação do clube em participações na Série A.
Com a oportunidade de enfrentar o ex-clube, Henrique disse que encara com naturalidade o confronto com o Figueirense. “A gente (ele e Marquinhos Paraná) quase não comenta sobre isso. Claro que futebol sempre passamos por outros clubes, sempre vamos enfrentar, algo normal no futebol”, avaliou.
O Figueirense foi o segundo clube da carreira de Henrique, revelado pelo Londrina. Na primeira rodada do Brasileirão, ele espera pela vitória contra o antigo time. “Tenho muitas boas recordações lá. Bons momentos, clube que me ergueu. É bom jogar contra um ex-clube, com muito respeito. Temos que ir com tudo para vencer e começar bem”, comentou.
O volante cruzeirense ainda não definiu se comemorará gol caso marque diante do Figueirense. “No momento, a gente pensa se sai comemoração, às vezes não. É momento. Às vezes, faz um gol muito importante e acaba vibrando. Tem o respeito sempre. Mas é normal comemorar, pois o tempo que estou no Cruzeiro também”, observou Henrique, que chegou à Toca da Raposa no princípio de 2008.
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