Berna admite pressão contra o Atlético-GO e diz que Flu levou muita porrada
Eliminado nas duas competições do primeiro semestre, Carioca e Libertadores da América, o Fluminense ainda estreou com derrota no Brasileiro, 2 a 0 para o São Paulo. Apesar dos maus resultados e de os jogadores pedirem a chegada de Abel Braga para assumir o comando do time, Ricardo Berna admite que a equipe entrará pressionada contra o Atlético-GO, domingo, às 18h30, no Serra Dourada, pela segunda rodada da competição nacional.
“A pressão vai existir em todas as rodadas do Brasileiro. A gente vai conviver com a pressão durante as 37 rodadas restantes da competição. Ano passado, contra o Guarani, no último jogo, a gente teve pressão. Estrear com derrota é ruim e ninguém quer passar por isso”, disse o goleiro Ricardo Berna.
As pesadas críticas foram sentidas pelo time como fossem um soco certeiro no fígado, que deixou o grupo grogue e caído nas cordas. Ricardo Berna admitiu que o time precisa reagir o quanto antes porque, com as eliminações recentes, os jogadores ficaram com a impressão de que este ano já chegou ao fim.
“Não estamos num momento fácil porque passamos por turbulências e levamos muitas porradas. Não podemos esmorecer e deixar de faze a nossa parte. Da forma como aconteceu nos deixou muito expostos, com um estresse muito grande. Estamos chegando no fim do ano e parece que já passou o ano todo. Não podemos deixar isso refletir no campo”, disse Berna.
Após a derrota para o São Paulo, o meia Souza quase clamou pela chegada de Abel Braga, cuja estreia está marcada para a quarta rodada, contra o Corinthians. Enquanto isso, nos dois próximos jogos, contra o Atlético-GO e o Cruzeiro, o interino Enderson Moreira vai se virando à frente da equipe, pelo menos até o dia 8 de junho, quando Abel chegar ao Brasil. Berna disse esperar a chegada de Abel, mas entende o quanto é difícil a situação de Enderson.
“Esperamos a chegada dele, todos sabem que ele será o nosso comandante. Enderson chegou e conquistou espaço. Ele sabe que Abel assumirá, mas continua trabalhando para o novo técnico chegar e encontrar a casa da melhor forma possível. É ruim iniciar o trabalho com revés. Agora, só a vitória interessa porque, em clube grande, ficar duas rodadas sem vitórias a pressão só aumenta”, explicou o camisa 1 do Fluminense.
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