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Perto dos 33 anos, Renato não pensa em parar e exalta carreira de Pet no Brasil

Renato bate na bola durante o treinamento do Fla no CT Ninho do Urubu, em Vargem Grande, no Rio - Maurício Val/ VIPCOMM
Renato bate na bola durante o treinamento do Fla no CT Ninho do Urubu, em Vargem Grande, no Rio Imagem: Maurício Val/ VIPCOMM

Vinicius Castro

No Rio de Janeiro

03/06/2011 10h07

No próximo dia 9 de junho, o meia Renato irá completar 33 anos de idade. Um dos jogadores mais experientes no atual grupo do Flamengo, ele vem observando atentamente os preparativos para a despedida do sérvio Petkovic, marcada para domingo, contra o Corinthians, às 16h, no Engenhão.

Longe do fim da carreira, Renato destacou alguns pontos curiosos nos dias que antecedem ao momento esperado de Pet, merecedor absoluto das homenagens para o meia rubro-negro.

“Estou feliz de poder participar de um jogo importante como esse. Vou fazer meus 33 anos, fico olhando o Petkovic, mas ainda não penso em parar. Tenho que procurar deixar isso rolar. Depois que você encerra a carreira parece que tudo se acaba. Existem tantos jogadores bons que pararam sem homenagens. O Pet é um caso diferente, ídolo da torcida, vem conversando com a gente e sempre procura brincar como fazia antigamente. Ele está alegre e contente. É um companheiro que merece todo o respeito”, afirmou.

O meia chamou atenção para a história de Petkovic no futebol brasileiro. Vindo da Sérvia, o jogador contrariou estatísticas e chegou ao estrelato no time mais popular do país. Porém,  Renato também alertou para a seriedade da partida.

“Acho que é muito importante a torcida fazer a festa. O Pet foi uma pessoa que conquistou o futebol brasileiro mesmo sendo de outro país. Ele fez uma história aqui e merece tudo o que está acontecendo. Por outro lado, não adianta pensar que teremos uma grande festa se não fizermos o resultado. Mas estamos preparados para ajudá-lo no tempo que precisar”, encerrou.