Falcão diz não querer virar escravo da tabela e refuta cálculos no Inter
Com um aproveitamento de 50% e lutando para engatar a segunda vitória consecutiva no Brasileirão, o Internacional nem pensa em pegar na calculadora nas próximas semanas. Paulo Roberto Falcão não quer ficar preso aos números, posição já tornada pública outras vezes, mas reiterada agora.
DISCÍPULO DE ABEL BRAGA, CLEMER REVELA PLANO DE TREINAR O INTER
Campeão da Libertadores, do Mundial e ídolo da história moderna do Inter, Clemer ainda segue no estádio Beira-Rio. Agora técnico do time juvenil, o ex-goleiro se revela muito mais do que fã do antigo chefe Abel Braga. O plano do antigo camisa um é seguir os passos do 'guru' e comandar a equipe principal em um breve futuro. Confira na íntegra a entrevista exclusiva de Clemer ao UOL Esporte.
O comandante chegou a planejar como iria tocar o Campeonato Brasileiro, mais de 15 anos depois de abandonar a carreira de treinador. O plano era dividir o certame em grupos de jogos. Em torno de cinco ou seis. Mas a inconstância levou a ideia para longe.
“Na minha cabeça eu pensei em calcular a cada cinco ou seis jogos. Mas desisti. As coisas se modificam demais, não só no Inter. Mas nos outros também”, apontou o ex-jogador e antigo comentarista.
Nono colocado com nove pontos, com 50% de aproveitamento, o Inter não querer abrir a sessão de cálculos. Mas reconhece que os tropeços em casa – especialmente para o Ceará, calam fundo.
“Temos que focar no nosso time. Sem ser escravo. De vez enquanto olhar a tabela. Pois a gente vai perder, vai empatar”, disse Falcão. “Temos que chegar no final do primeiro turno e olhar. Saber se vai para o lado, para frente”, propôs o chefe.
O encerramento da primeira parte do Campeonato Brasileiro acontece no final de agosto, com um clássico Gre-Nal. Antes disso, foco em jogo por jogo. “O que eu faço é tentar ganhar e somar pontos no próximo jogo. Trabalhar jogo a jogo. Temos que encarar jogo a jogo”, finalizou Falcão.
Diante do Atlético-MG, o Inter mantém a escalação da última rodada, com Oscar e D’Alessandro juntos na armação. O maior temor, antes da bola rolar, é com a bola aérea da equipe de Dorival Júnior, que já marcou cinco vezes.
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