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Em busca de reação no Brasileiro, Cruzeiro defende tabu de sete anos contra Coritiba

Guyanne Araújo

Em Belo Horizonte

21/09/2011 10h00

Para voltar a vencer no Brasileirão, o que ainda não aconteceu no returno, o Cruzeiro aposta suas fichas em um tabu que já dura sete anos. Nesse período, o time celeste não foi derrotado pelo Coritiba, adversário desta quarta-feira, às 20h30, no estádio Couto Pereira, em Curitiba.

A última derrota cruzeirense para o rival paranaense aconteceu em 4 de julho de 2004, pelo Campeonato Brasileiro, por 3 a 0, no Mineirão. Desde então, as duas equipes se enfrentaram oito vezes, com quatro vitórias do time celeste e quatro empates. Nesses jogos, o Cruzeiro marcou 17 gols e sofreu oito, de acordo com informações levantadas pela assessoria de comunicação do clube e publicadas no seu site oficial.

Pelo Campeonato Brasileiro, as duas equipes se enfrentaram 29 vezes, desde 1969, com 12 vitórias do Cruzeiro, 12 empates e cinco triunfos do Coritiba. O Cruzeiro marcou 50 gols e sofreu 34.

O retrospecto é ainda mais positivo para o time mineiro quando computados todos os jogos entre as duas equipes. Em 36 confrontos, foram 17 vitórias do Cruzeiro, 12 empates e sete triunfos do time paranaense, que marcou 64 gols e sofreu 42. Nos 20 jogos disputados em Curitiba, foram oito vitórias do time cruzeirense, sete empates e cinco vitórias da equipe paranaense. O Cruzeiro marcou 34 gols e sofreu 27.

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No Couto Pereira, local da partida desta quarta-feira, a equipe mineira também tem vantagem. Os dois times se enfrentaram 17 vezes, com seis vitórias do Cruzeiro, seis empates e cinco vitórias do Coritiba, que marcou 24 gols, contra 28 gols do Cruzeiro. Pelo Brasileirão, foram 14 partidas no Couto Pereira. O Cruzeiro venceu cinco, empatou seis e perdeu três, com 24 gols marcados e 17 sofridos.

Sem vencer há cinco jogos, o time celeste quer sair de campo com o resultado positivo para reagir na competição. Em 14º lugar, o Cruzeiro soma 29 pontos, cinco a mais que a primeira equipe na zona de rebaixamento, o rival Atlético-MG.

“A gente fica um pouco ansioso, quer fazer sempre o melhor e buscar logo uma vitória para dar quem sabe uma arrancada, uma sequência de vitórias”, enfatizou o treinador Emerson Ávila. Ele assumiu o comando da equipe após a demissão de Joel Santana, depois da primeira derrota no returno, para o Figueirense, por 4 a 2.