Em meio à crise, Frizzo e Tirone não viajam com Palmeiras para Florianópolis
Danilo Lavieri
Em Itu (SP)
22/09/2012 10h47
O Palmeiras desembarcou na madrugada da última sexta em Florianópolis sem seus principais dirigentes: o presidente, Arnaldo Tirone e o vice-presidente de futebol, Roberto Frizzo. Em meio à crise, os dois acompanharão de longe o embate contra o Figueirense, marcado para 18h30 no Orlando Scarpelli.
Em todos os jogos que o time paulista disputou nos meses desta gestão, pelo menos um dos dois estava presente. Depois de uma semana conturbada, no entanto, com direito até a quebra-quebra no restaurante de Frizzo, os dois optaram por seguir em São Paulo e acompanhar o time de longe.
Em Florianópolis, quem marca presença além do gerente de futebol César Sampaio, é o diretor financeiro, Antônio Henrique Silva. Ele também esteve presente na concentração do time durante a última semana em Itu, no interior de São Paulo.
Depois de um esquema de guerra, que contou com hora de pouso escondida até o último minuto e desembarque pela pista do aeroporto, o time entrou pelas portas dos fundos do hotel para evitar o assédio maior. Mesmo assim, cerca de cinco torcedores esperaram pacientemente a chegada do elenco.
Valdivia, Marcos Assunção, Bruno e Hernán Barcos foram os mais assediados e os que mais atenderam aos pedidos da torcida, tirando fotos e dando autógrafos. O chileno, aliás, foi um dos mais pacientes e atendeu a um por um, inclusive um fã de menos de um ano de idade que ainda estava no carrinho. Ele autografou a camisa e tirou foto com o bebê.