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"Chocado" com derrota para Palmeiras, Tinga diz que Cruzeiro ainda tem "ambições" no Brasileiro

Volante Tinga nega falta de garra e diz que Cruzeiro ainda tem "ambições" no Brasileiro - Washington Alves/Vipcomm
Volante Tinga nega falta de garra e diz que Cruzeiro ainda tem "ambições" no Brasileiro Imagem: Washington Alves/Vipcomm

Do UOL, em Belo Horizonte

21/10/2012 13h05

Depois de se dizer “chocado” com a derrota para o Palmeiras, que interrompeu um movimento de reação do Cruzeiro no Brasileirão, o volante Tinga fez coro ao técnico Celso Roth, que negou o clima de ‘férias antecipadas’ e revelou a disposição de fechar a participação celeste com vitórias.

“A equipe vinha em uma crescente, ficamos chocados com a derrota, mas temos ainda algumas ambições no Campeonato (Brasileiro), temos de recuperar, pois na quinta-feira temos de voltar a ganhar”, afirmou Tinga, referindo-se ao jogo com a Ponte Preta, em Campinas, pela 33ª rodada.

A gente sabia que dentro do futebol estávamos jogando bem contra eles. A gente sabia a única maneira que eles poderiam nos atingir era nas faltas. E foi assim. Estamos chateados porque estávamos numa crescente. Mas quinta-feira precisamos ganhar de novo

O Cruzeiro vinha de três jogos sem derrota, período em que havia batido Portuguesa e Corinthians, ambos por 2 a 0, e empatado com o Flamengo, em 1 a 1. O time celeste soma 43 pontos, 12 a menos que o São Paulo, que fecha o G4, com 55, e que enfrenta o Flamengo, neste domingo, às 16h.

Por causa disso, Tinga destaca o impacto negativo da derrota para o Palmeiras, em jogo em que considera que o Cruzeiro teve boa atuação. “A gente sabia que dentro do futebol estávamos jogando bem contra eles. A gente sabia a única maneira que eles poderiam nos atingir era nas faltas. E foi assim. Estamos chateados porque estávamos numa crescente. Mas quinta-feira precisamos ganhar de novo”, afirmou.

Para Tinga, não faltou vontade ou garra, como falaram alguns companheiros e até mesmo o técnico Celso Roth. “A gente não deixou em nenhum momento de ter garra. Lógico que a equipe da casa, por estar nessa situação, vai mostrar fibra, e parece que tem mais garra que a gente. Acredito que não faltou, mas o fato de jogar fora de casa, cada bola que eles ganhavam, vibravam e parecia que tinham mais garra”, explicou.