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Souza 'entrega' novos apelidos de companheiros no Cruzeiro, mas deixa Roth fora da brincadeira

Souza, do Cruzeiro, revela apelidos de companheiros e descontrai ambiente - Washington Alves/Vipcomm
Souza, do Cruzeiro, revela apelidos de companheiros e descontrai ambiente Imagem: Washington Alves/Vipcomm

Gabriel Duarte

Do UOL, em Belo Horizonte

16/11/2012 09h01

Cotado para assumir a posição de Martinuccio na partida contra o Fluminense, no próximo domingo, às 17h, no Engenhão, Souza se mostrou contente em poder assumir uma posição no time e não poupou seus companheiros e até dirigente do clube celeste. Ele revelou apelidos e situações cômicas na última partida contra o Bahia.

  • Leonardo Soares/UOL

    Depois de um mal-entendido entre os dois, Souza 'poupou' Roth e não revelou o apelido do técnico

O jogador revelou que “sofreu” durante o jogo contra o time baiano, quando o Cruzeiro venceu, de virada, por 3 a 1, no Independência, principalmente em um lance em que o atacante Fabinho perdeu um gol na pequena área, quando a equipe ainda perdia por 1 a 0.

“Fazia tanto tempo que não ajoelhava. Mas aquela bola do Fabinho, se eu tivesse uma arma, eu batia no Fabinho. Ajoelhei no chão e Deus sabe como pedi para melhorar. Mas teve o Anselmo, o bicho deu passe de meia e o Zacarias (Martinuccio) fez o gol”, brincou o jogador.

Mais irreverente do grupo celeste, o jogador foi instigado pelos jornalistas, a revelar o apelido de outros jogadores celestes e não poupou os companheiros de equipe. Porém, não se esquivou e revelou também o seu.

“O Anselmo é o ‘queixo de tamanco. O Alisson, o João-de-barro. O lateral é o amendoim Mayke. O Vinícius, cara de caveira. O Wellington Paulista é o boca murcha. Zacarias é o Martinuccio. O meu eu não tenho não, mas o pessoal me chama de boca de velha. O Mateus, não tem como, que é monstro, porque ele é feio demais”, citou o jogador.

As brincadeiras de Souza não se limitam apenas aos companheiros. Mas o jogador ficou na defensiva e não revelou os apelidos de Celso Roth e do auxiliar, Beto Ferreira. Ele não poupou o supervisor de futebol do clube, Benecy Queiroz.

“Voltou (sorriso), há tempo não via os dentes dele. Olhava para o banco, contra o Bahia, e o Benecy estava soprando, mais outro gol ele iria sair de ambulância. Ainda bem que conseguimos um bom resultado”, disse o jogador, mostrando-se também aliviado com a garantia da permanência do Cruzeiro na Série A.