Técnico do América-MG vê mérito do Boa, mas detona árbitro: "Para mim, ele é frouxo"
Apesar de admitir que o Boa Esporte mereceu vencer a partida, o técnico do América-MG, Givanildo Oliveira, revoltou-se com a atuação da arbitragem na derrota de sua equipe, por 2 a 1, nesta terça-feira, em Varginha, e não poupou o árbitro mineiro Ricardo Marques Ribeiro. “Para mim, ele é frouxo”, disparou o treinador.
“Ele apita o primeiro tempo de um jeito, segura cartão, depois não dá. Faltando dez minutos para acabar o jogo, era falta para a gente, os caras davam bico na bico na bola, e ele foi levando o jogo. Então eu vou torcer, vou rezar até, para ele nunca mais apitar um jogo da gente”, acrescentou Givanildo.
O técnico americano reclamou ainda da atuação de um dos assistentes, que teria deixado passar um cotovelada no lateral Pará. “Não é choro porque ainda estamos entre os quatro, não estamos em último lugar, não. O bandeira do lado aqui não deu a cotovelada no Pará, rasgou o supercílio dele, quer dizer, o juiz também não deu”, afirmou.
Givanildo Oliveira admitiu, no entanto, que o Boa foi superior e poderia ter definido a partida ainda na etapa inicial. “No primeiro tempo, dentro daquilo que eu gosto de ser sincero, nós merecíamos ter saído perdendo de uns 3 a 0, pelo menos”, disse.
“Depois a gente equilibrou o jogo. Em duas bobeiras, uma de escanteio, e a outra então, escanteio para nós, terminou dando contra-ataque, tomamos o gol”, acrescentou o treinador americano.
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