Givanildo esconde escalação do América-MG e minimiza pressão por vitória
![Givanildo Oliveira faz mistério sobre o time americano para enfrentar o Joinville - Divulgação/site oficial do América-MG](https://conteudo.imguol.com.br/2012/05/30/tecnico-givanildo-oliveira-durante-jogo-do-america-mg-1338390039036_615x300.jpg)
Com problemas de contusões e pressionado pela queda de rendimento do time nas últimas rodadas, o técnico Givanildo Oliveira não adiantará a escalação do América-MG para enfrentar o Joinville, nesta terça-feira, às 19h30, no Independência. O treinador não quis revelar nem ao menos o esquema tático, admitindo a possibilidade de utilizar três atacantes.
“Não, o time não está confirmado. Até porque isso é normal. Tem time que esconde a escalação até a hora do jogo. Nunca fechei o CT para ninguém, mas entregar o time antecipadamente para o adversário é demais. Além disso, fizemos um treino com três atacantes e também com o Sebastian. E como temos muitos jogadores que estavam machucados, prefiro esperar um pouco mais antes de decidir a escalação”, justificou Givanildo.
O treinador americano admite que o time caiu de rendimento, mas valoriza o fato de o time continuar no G4. “Do Goiás para cá disputamos 12 pontos e ganhamos quatro. Então, nós mesmos sabemos que a situação não foi boa. Mas estamos no G4 e não lá embaixo. A pressão é natural de qualquer competição, qualquer jogo. Se sairmos do G4, aí sim pode haver mais cobranças, mas ainda só dependemos de nós”, analisou.
Givanildo observa que o América-MG vem enfrentando problemas de desfalques da equipe, sendo obrigado a fazer alterações forçadas nos últimos jogos. “As mudanças nos últimos jogos foram porque, primeiro, perdi o Rodriguinho e fiquei também um jogo sem o Gilberto. Mas não gosto de mudanças radicais. E para o torcedor que esteja sabendo, contra o Boa estávamos sem quatro (Rodriguinho, Dudu, Everton Luiz e Adeílson) e, em cima da hora, ficamos sem o Júnior Timbó e o Alessandro”, disse.
Para o técnico do América-MG, o Joinville é um adversário forte e que vive uma fase positiva na competição. “Meu auxiliar (Cláudio Prates) passou um mês lá e conhece bem o trabalho deles. É um time forte, que vez grandes investimentos. No jogo contra o Boa, até disse que o se o Boa jogasse sempre daquele jeito ele seria campeão. E mesmo assim eles venceram, então são situações que muda a cada jogo. O que posso dizer é que nós precisamos melhorar, que temos que dar mais”, analisou.
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