Após queda na Série B, Givanildo vê América-MG pressionado: "Agora tem de ser cobrado"
Sem vencer há quatro rodadas e depois de sofrer a terceira derrota seguida, o América-MG, que deixou o grupo de acesso à Série A e caiu para o sétimo lugar na tabela, passa a conviver com cobranças, como admitiu o técnico Givanildo Oliveira após o revés para o ASA, por 3 a 2, nesse sábado, em Arapiraca, pela 15ª rodada da Série B.
“Agora tem de ser cobrado mesmo, porque a proposta era essa, era permanecer até o final dentro dos quatro (que se classificam para a Série A). Voltar não é impossível, está dentro do contexto, até porque não estamos longe”, observou o treinador.
Apesar de lamentar o excesso de desfalques na equipe, que não contou com os titulares Gilberto, Dudu, Leandro Ferreira, Boiadeiro, Everton Luís e Rodriguinho diante do ASA, Givanildo disse que o América poderia ter rendimento mais nos últimos jogos.
“Seis é muito. Mas mesmo assim não podíamos estar fazendo as partidas que nós estamos”, afirmou o treinador, que não teme a pressão para se manter no comando da equipe mineira.
“O treinador de futebol só não está ameaçado quando ele está em casa. Se ele tiver em casa sem trabalhar, ele não está ameaçado”, ressaltou. “Isso é normal no futebol. A gente tem de ficar preocupado com o que pode fazer. Vamos torcer esta semana para os que estão contundidos voltarem e melhorar” acrescentou Givanildo.
Autor do segundo gol do América na derrota para o ASA, Gabriel admitiu que o time mineiro vacilou nos gols do adversário. “A equipe esteve bem na partida, mas começamos o primeiro tempo muito mal. No segundo isso acertou, a equipe se dedicou, mas demos vacilo de novo e tomamos o terceiro”, lamentou o zagueiro.
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