Grêmio alega credencial que liberaria entrada de Carol em campo: "Paranoia"
O Grêmio já tem sua defesa contra a denúncia pela invasão de campo de Carol Portaluppi para comemorar o título da Copa do Brasil, no último dia 7. Segundo o vice jurídico do clube, Nestor Hein, um crachá liberou a entrada da jovem ao fim da partida. Ou seja, nada ocorreu de forma desavisada.
"A Carol recebeu uma credencial que a autorizava a entrar no campo quando o jogo terminasse. A gente fica espantado. Parece uma paranoia com o Renato", disse à Rádio Guaíba.
De fato, Carol aparece no campo com uma credencial que a autorizaria a estar ali (veja a foto acima). Portanto, a invasão não seria configurada. E ela adentrou o campo apenas depois do apito final, não influenciando em nada o resultado ou andamento da partida.
Ao todo, seis denúncias foram feitas em relação ao jogo de volta da final da Copa do Brasil. Se o STJD, que julga o caso na próxima segunda-feira, entender que Carol estava devidamente autorizada a entrar em campo, outras duas denúncias caem. A feita contra o delegado da partida e contra o árbitro. O delegado não teria impedido a entrada da jovem de 22 anos e o árbitro teria omitido tal fato em súmula.
O Grêmio também foi denunciado pelo uso de sinalizadores na torcida e também os zagueiros Kannemann e Erazo, de Grêmio e Galo respectivamente, também acabaram denunciados pela briga ao fim da partida.
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