São-paulinos reclamam da violência de chilenos, mas tiram lições para a Libertadores
O jogo duro diante da Universidad Católica do Chile, na última quarta, deixou uma lição aos jogadores do São Paulo, que estranharam a violência dos rivais. Para Wellington e Osvaldo, o confronto é uma amostra do que a equipe enfrentará na Libertadores do ano que vem, a primeira do São Paulo em dois anos.
“Acho que eles vinham muito forte na marcação, muitas vezes atrasados. O Lucas no primeiro tempo sofreu bastante. No segundo eu recebi muitas entradas. A equipe deles chega forte, mas você tem de estar preparado porque ano que vem na Libertadores as equipes chegam firme”, disse Osvaldo.
“Eles pegam a bola e querem pegar o cara, mas você aprende com isso e a gente não é bobo, sabe chegar mais forte”, resumiu Wellington.
Essa reação foi o que preocupou Ney Franco. Diante das entradas mais ríspidas do time chileno, os são-paulinos se exaltaram na reclamação com o juiz e discutiram com os rivais. O próprio Wellington, em uma entrada mais dura, correu o risco de ser expulso.
“Eu temi no intervalo, com dois homens de contenção com amarelo [Wellington e Denilson], tive de conversar os atletas”, disse Ney Franco após a partida, depois de classificar a Católica como um time de marcação dura, “às vezes até desleal”.
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