Flu lavou alma com LDU e já projeta revanche com o Flamengo
Ninguém no Fluminense escondeu a satisfação de eliminar a LDU-EQU nas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Não apenas por avançar na competição, mas por se tratar de um adversário que estava engasgado. Um terceiro motivo é a oportunidade de encarar o Flamengo nas quartas de final. Assim como os equatorianos, o Rubro-negro foi pedra no sapato da equipe ao superar a equipe das Laranjeiras na final do Carioca.
De uma vez só, a classificação diante da LDU representou a expurgação dos fantasmas e a chance de nova revanche, desta vez diante do Flamengo. Os dois times, inclusive, pautaram as entrevistas do técnico Abel Braga e dos jogadores do Fluminense após o duelo.
“Costumo falar que são jogos de honra. Me sinto honrado de jogar esses jogos. O Flamengo vive grande momento, sabemos da dificuldade, mas queremos repetir os bons jogos que fizemos para eliminar a LDU. Que vença o melhor e que seja a gente”, disse Gustavo Scarpa.
Abel Braga também resumiu bem o momento em que atravessa o Fluminense. Segundo o treinador, o presidente Pedro Abad chegou a chorar no vestiário durante a comemoração da classificação sobre a LDU. O comandante tricolor ainda projetou o clássico com o Flamengo e a chance de revanche com novo rival.
“As lágrimas do presidente no vestiário simbolizam o mar de lágrimas que ficaram nas eliminações para a LDU. Em 2006, com o Inter, a única derrota que tive foi aqui. É difícil (jogar aqui). Não é um treinamento que fará pegar o tempo de bola. Pegamos oxigênio no intervalo e no fim do jogo. Nunca abdicamos da classificação. Não merecemos a vitória, mas merecemos a classificação”, afirmou o treinador do Fluminense.
“Estou feliz por ter o clássico. Já fizemos uma final. Não é qualquer competição que tem clássico em fase decisiva. Imagina agora numa internacional. Isso é tudo o que o torcedor quer”, completou o técnico Abel Braga.
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