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Libertadores - 2019

Embaixador do Flu na Libertadores, Washington vai apoiar o time virtualmente

Marlos Bittencourt

No Rio de Janeiro

01/03/2011 18h56

Embaixador do Fluminense na Copa Libertadores, Washington não pôde viajar com a delegação para a Cidade do México para apoiar o time nesta quarta-feira, contra o América-MEX, às 21h50 (de Brasília), no Estádio Azteca, pela terceira rodada da competição. E apoio é o que a equipe mais precisa neste momento, já que o time ainda não venceu na competição. O ex-centroavante lamentou a ausência.

“Tive alguns problemas numa viagem que fiz e não cheguei a tempo de tirar o visto para o México, mas vou acompanhar a partida pela TV. Eu, embaixador do Fluminense na Libertadores, deveria estar lá com o grupo. Infelizmente não deu. Mas estou torcendo por todos, mesmo à distância vou cruzar os dedos. Sei que a partida será muito difícil, mas temos totais condições de vencer e conquistar a primeira vitória na competição”, disse Washington.

Mesmo longe dos ex-companheiros, o embaixador vai lançar mão das ferramentas tecnológicas para tentar algum contato com a delegação, caso não consiga falar ao telefone. Washington vai tentar a internet para conversar com os jogadores e saber como está o clima entre a equipe na Cidade do México. Os jogadores do Fluminense, dias antes do embarque, disseram que o ambiente é bom, mas os resultados em campo não traduzem este otimismo.  

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"Não tive tempo de falar com os meus companheiros, mas vou tentar mandar um recado via internet, pelo MNS ou mesmo por e-mail para alguns deles. Tenho a obrigação de dar força para eles, até porque conheço o grupo e sei que aqueles jogadores podem dar alegrias à torcida. Gostaria de estar lá, mas já me aposentei e tenho outros a fazeres. Mas isso não significa que estarei longe do grupo”, afirmou o Coração Valente.

O técnico Muricy Ramalho, que não divulgou o time que enfrentará o América-MEX, ainda vai comandar, nesta terça-feira, o reconhecimento do gramado do Estádio Azteca, na Cidade do México. A preocupação com a altitude de 2.235 metros acima do nível do mar não está no caderno de prioridades do treinador. Segundo ele, houve tempo o suficiente para os jogadores se acostumarem com a altitude.