Réver minimiza dores musculares e garante presença na final da Libertadores
Escalado como titular diante do Corinthians neste domingo, na vitória do Atlético-MG, por 1 a 0, o zagueiro Réver reclamou de dores na coxa esquerda e saiu no intervalo de jogo. Porém, o capitão atleticano minimizou o fato, disse ser incômodo antigo e garantiu presença em campo diante do Olímpia, na quarta-feira, pela final da Libertadores, no Paraguai.
“Foi só um incômodo, o ritmo da partida forte, nós conversamos e decidimos que não deveria jogar, qualquer desconforto eu deveria sair, e o Cuca preferiu tirar. Mas, felizmente não é nada, agora é pensar no jogo de quarta, que é o jogo da nossa vida”, disse Réver.
O capitão atleticano garantiu presença em campo. “Ninguém quer ficar de fora, passar por tudo que passamos, chegar à final e ficar fora é injustiça muito grande, mas temos que estar 100% para não atrapalhar o que conquistamos”, comentou.
“Na perna, o treinador estava ciente, conversamos que deveríamos jogar para pegar ritmo, e quando foi um incômodo mais forte, optamos por sair para não preocupar para o jogo importante na quarta-feira”, acrescentou Réver.
O capitão atleticano ficou fora dos dois jogos da semifinal contra o Newells Old Boys (derrota por 2 a 0 e vitória pelo mesmo placar no Independência, com triunfo nos pênaltis, por 3 a 2), já que foi expulso contra o Tijuana, no segundo jogo das quartas de final, ao xingar o juiz no final da partida e foi suspenso pela Conmebol por dois jogos.
Outro jogador que deixou o campo mais cedo por problemas médicos foi o lateral esquerdo Júnior César. No segundo tempo, ele sentiu o tornozelo direito, tentou continuar no jogo, mas não conseguiu e foi substituído pelo lateral direito Marcos Rocha, que estava no banco e entrou do outro lado.
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