Carpegiani se defende de substituição defensiva em empate do Fla: "Lógica"
O técnico Paulo César Carpegiani precisou se defender em boa parte da entrevista coletiva após o empate do Flamengo por 2 a 2 com o River Plate. O questionamento era sobre a alteração do meia Everton por Willian Arão, já no final da partida. Pouco depois, os argentinos empataram em um chute de fora da área que Diego Alves pulou atrasado.
“Como estava saindo um jogador de meio, quem eu tinha era o Arão. O mais lógico era a entrada dele. Tivemos a infelicidade de tomar o empate no gol. Poderia botar outro atacante quando a equipe ressentiu depois do gol. Mas foi uma coisa lógica”, afirmou.
“Não tive preferência pelas alterações, por Romulo e Arão. Fui obrigado. Saiu um volante, entrou outro. Saiu um jogador de meio. Quem eu tinha? O Arão. Era a lógica”, completou.
O pênalti não marcado para o Flamengo na etapa inicial e o primeiro gol do River em posição irregular foram lances abordados por Carpegiani para criticar a arbitragem do peruano Michael Espinoza.
“Não se pode errar em uma competição tão importante em um impedimento claríssimo como no empate do adversário. No lance que o Réver deu a cabeçada, todos ouviram o barulho da bola mão. São coisas que ocorreram e pagamos o preço. Foi um resultado com sabor de derrota”, encerrou.
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