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Mineiro - 2019

Com mais liberdade, Renan Oliveira quer 1º gol no Atlético-MG em 2011

Renan Oliveira afirma que as cobranças diminuíram depois que trocou a camisa 10 pela 8 neste ano - Bruno Cantini/site do Atlético-MG
Renan Oliveira afirma que as cobranças diminuíram depois que trocou a camisa 10 pela 8 neste ano Imagem: Bruno Cantini/site do Atlético-MG

Bernardo Lacerda

Em Vespasiano (MG)

19/02/2011 10h13

Titular no meio-campo do Atlético-MG desde a chegada do técnico Dorival Júnior, em setembro de 2010, o armador Renan Oliveira quer marcar o primeiro gol em 2011. Depois de passar em branco nas três rodadas iniciai, ele espera desencantar neste domingo, contra o Guarani, às 16h, em Divinópolis, pela 4ª rodada do Campeonato Mineiro.

“Todo jogador de meio-campo e atacante tèm de fazer gol, entrar para ajudar o time e fazer gol. O meu objetivo é dar passe, fazer gols. A minha meta é sempre estar crescendo, evoluindo para ajudar o time”, disse Renan Oliveira.

O jovem jogador quer aproveitar a maior liberdade que vem tendo dentro de campo, ao lado de Ricardinho, para chegar ao ataque, como terceiro atacante, para poder marcar gols nesta temporada.

“Ano passado eu jogava um pouco mais recuado com o Diego Souza. Com o Ricardinho, eu tenho mais liberdade de chegar ao ataque, são duas situações diferentes, gosto das duas, mas atuar com o Ricardinho é muito bom”, explicou Renan Oliveira.

O jovem minimiza a forte concorrência no meio-campo atleticano e o fato de estar deixando no banco de reservas atletas como Diego Souza e Mancini, de maior experiência no futebol. “A gente sabe da qualidade destes jogadores, mas no dia a dia e nos jogos a gente vai conquistando a confiança do treinador”, comentou.

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“Concorrência boa, sadia, a briga no grupo pelo elenco que tem vai ser constante, sempre vai existir, certeza que o Mancini, Diego e o Daniel (Carvalho) vão procurar seu espaço, pela dedicação deles nos treinos, mas eu e o Ricardinho vamos buscar nos manter”, acrescentou Renan Oliveira.

Renan Oliveira reconhece que a pressão em cima tem sido menor desde que deixou de ser o camisa 10 e passou a vestir a 8. “Com certeza a pessoa que joga com a camisa 10 é sempre mais cobrada, então é melhor deixar esta 10 para os companheiros que são consagrados, que não precisam provar mais nada para ninguém, que já são experientes”, ressaltou.