Após veto ao estádio de Nova Serrana, jogo do Cruzeiro com Nacional será em Divinópolis
Depois de o Estádio senador Zezé Perrella, mais conhecido em Nova Serrana como Arena do Calçado, ter sido vetado pelo Ministério Público de Minas Gerais, a Federação Mineira de Futebol, em concordância com os dois times, transferiu o jogo entre Nacional e Cruzeiro para o Estádio Waldemar Teixeira de Faria, em Divinópolis. A partida acontecerá na quinta-feira da próxima semana, dia 16, às 19h30.
O confronto entre os parceiros Nacional e Cruzeiro seria realizado na primeira rodada, dia 29 de janeiro, mas foi adiado para que a Arena do Calçado terminasse de ser construída e fosse inaugurada com esse jogo. O jogo do time de Nova Serrana com o América, que aconteceria neste final de semana, também foi adiado e remarcado para a quarta-feira de cinzas, dia 22 deste mês.
Após reunião com representantes de Nacional e Cruzeiro, na tarde desta quarta-feira, a FMF emitiu nota oficial em que marcão jogo para Divinópolis, em função da “inabilitação” da Arena do Calçado, por causa da ausência de laudos técnicos.
A decisão da FMF foi tomada após definição do promotor de Justiça Edson Antenor Lima Paula, que encaminhou nota oficial entidade, comunicando que a Arena do Calçada está impedida de receber jogos. Um prazo de cinco dias foi concedido à administração do estádio para sanar as irregularidades, permitindo assim a realização de eventos esportivos.
A justificativa do promotor Edson Lima é a existência de irregularidades como a necessidade de instalação de extintores de incêndio, a manutenção de extintores e hidrantes, além de construção de abrigo para reservatório de incêndio e casa de bomba.
Apesar dessas irregularidades, o estádio havia sido aprovado, sem restrições, pela Polícia Militar de Minas Gerais, Vigilância Sanitária e Corpo de Bombeiro Militar de Minas Gerais. “No entanto, analisando o laudo (do Corpo de Bombeiros) foi verificado que o estádio se encontra aprovado, com restrições, em razão de irregularidades apontadas pelas autoridades competentes”, observou a nota do Ministério Público.
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