'Amadurecido' por tempo parado, Léo estreará no Mineirão pelo Cruzeiro
Treze anos depois de ir pela última vez às arquibancadas do Mineirão, como torcedor, o zagueiro Léo vai poder voltar ao estádio, agora atuando com a camisa do Cruzeiro. Torcedor do clube celeste, o jogador comemora a chance de voltar a atuar e revela “amadurecimento” durante o tempo no “estaleiro”.
Natural de Belo Horizonte, o jogador sempre admitiu ser torcedor cruzeirense, antes de ter se tornado jogador de futebol. Ele voltará ao estádio, agora remodelado, depois de 13 anos, quando acompanhou um clássico com o Atlético-MG.
“Faz muito tempo, tinha 12 anos de idade, o jogo ficou 1 a 1, estava como torcedor, foi meu primeiro e único no Mineirão, de poder ver a equipe. Depois, já sai pra jogar futebol e não assisti mais”, conta o zagueiro celeste.
Por tropeirão tradicional, Minas Arena adapta bares do Mineirão
Após série de reclamações de torcedores, que não aprovaram a versão moderna do tropeirão servido no novo Mineirão, a Minas Arena, responsável pela administração do estádio, anunciou adaptações logísticas e físicas nos bares para oferecer o prato tradicional. No jogo do Cruzeiro contra a Caldense, neste domingo, às 16h, o tropeiro será servido em uma forma diferente daquela que desagradou aos torcedores, mas considerada intermediária. De acordo com a Minas Arena, por meio de sua assessoria de comunicação, em função das adaptações necessárias nos bares, que estão em andamento, não seria possível produzir o tropeiro como antigamente para este domingo. Dessa forma, os torcedores que comparecerem para assistir Cruzeiro e Caldense terão à sua disposição um prato com arroz, couve, feijão tropeiro, torresmo e ovo em pedaços.
Agora, Léo vai voltar ao estádio com a camisa do Cruzeiro, diante da Caldense, no próximo domingo, às 16h, quando o time celeste tentará se manter líder e invicto. O jogador ficou cinco meses parado, convivendo com dores no joelho direito que, no começo do ano, o fizeram passar por artroscopia.
O jogador comemora o retorno e considera ter amadurecido durante o período no “estaleiro”. “Nunca fiquei tanto tempo sem jogar, fiquei cinco meses muito ruim, até psicologicamente, mas a gente supera, amadurece, cresce nesse tempo, hoje posso estar de volta fazendo aquilo que eu gosto”, comemora o zagueiro, que ganhou a posição de Nirley.
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