Mundial de Clubes

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A vitória do Bayern de Munique sobre o Raja Casablanca na final do Mundial de Clubes, neste sábado, não atendeu às expectativas do time alemão. Cientes de que o adversário era mais fraco tecnicamente, os jogadores do Bayern esperavam ter marcado mais do que dois gols no jogo contra os donos da casa.

No jogo contra o Atlético-MG, o Raja Casablanca jogou na defensiva, apostando apenas nos contra-ataques, que foram mortais para o time brasileiro. Dois dos gols do Raja Casablanca na vitória por 3 a 1 sobre o time mineiro foram neste tipo de jogada. Assim, os alemães já sabiam como seria a postura de seu adversário no jogo deste sábado.

"Sabíamos que era um time apenas de contra-ataque, então a gente tinha condições marcar mais gols e vencer por mais do que 2 a 0", comentou o capitão da equipe alemã, Philipp Lahm, após a partida ainda no gramado.

"A gente falhou um pouco no jogo, deixamos correr, mas ganhamos mesmo assim", completou.

O Raja Casablanca seguiu a mesma postura do jogo contra o Atlético-MG, assim como previsto pelo Bayern, e teve apenas 27% da posse de bola na partida, contra 73% do Bayern de Munique. Mesmo assim, os marroquinos tivera 11 oportunidades de marcar durante o jogo, mesmo número de chances do time alemão, e não aproveitaram nenhuma delas. Cinco dos onze chutes ao gol foram no alvo, enquanto os outros seis foram para fora.