Fato raro no Brasil, Veiga completa 300 jogos no comando do Bragantino
No último domingo, Marcelo Veiga proporcionou uma situação rara no atual futebol nacional. O treinador, que comanda o Bragantino desde 2007, completou 300 jogos à frente da equipe. Com este longo período nesta sua terceira passagem por Bragança Paulista, Veiga mantém o 'posto' de treinador com mais permanência em um clube do futebol brasileiro.
Tal marca lhe rendeu elogios do presidente do clube, Marco Antônio Chedid. “Ele não é só um técnico de futebol, é um gerente de futebol, um cara que conhece o clube, que sabe os comandos do clube, que é adéquo dentro das possibilidades, e tem confiança junto com a diretoria”, disse Chedid, em entrevista ao site da Federação Paulista de Futebol.
O presidente do Bragantino comentou sobre uma tendência pouco praticada no Brasil. “Chegamos a perder seis jogos, estar com risco de rebaixamento e mantivemos o técnico. O técnico, se você tiver capacidade, ele vai fazer o time jogar. Se forem pensar tudo desse jeito, você tem que trocar todos os presidentes de clube. Perde três jogos e troca o presidente”, brincou.
“Com ele mantido no cargo o Bragantino sempre está nesta posição de equilíbrio, disputando uma Série B sempre, e sempre tentando buscar posições boas para alcançar a Série A do Brasileiro”, completou o presidente.
O placar da 300ª partida de Marcelo Veiga, porém, não foi o esperado: derrota de 2 a 1 para o Mirassol em pleno estádio Nabi Abi Chedid, resultado este que tirou o clube de Bragança Paulista do G-8 do Campeonato Paulista.
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