Em baixa, Wellington usa suspensão de Denílson para recuperar prestígio
![João Paulo (esq.) e Adalberto Baptista (dir.) entregam camisa a Wellington - Miguel Schincariol / saopaulofc.net](https://conteudo.imguol.com.br/2013/03/11/10-03-2013---joao-paulo-de-jesus-lopes-esq-e-adalberto-baptista-dir-entregam-camisa-a-wellington-1363022706123_615x300.jpg)
Wellington não consegue repetir o desempenho que lhe deu o status de “motorzinho” do meio de campo. Se, em 2012, o volante terminou o ano no São Paulo apontado como um dos grandes nomes na campanha do título da Copa Sul-Americana, neste ano, o atleta vive em altos e baixos e começa a perder espaço para seus companheiros.
Nesta quarta-feira, no entanto, Wellington ganhará uma nova chance. Isso porque Denílson está suspenso e não poderá enfrentar o Paulista, em Jundiaí, às 22h, por mais uma rodada do Estadual.
Os números do Datafolha dão aval para os que criticam o jogador. Nas últimas partidas, o jogador tem tido um dos piores desempenhos de sua equipe. Contra o Oeste, por exemplo, as estatísticas mostram que ele ficou só à frente dos zagueiros e atacantes com números de passes certos. No desarme, ele também ficou atrás de seu concorrente direto, Denílson, com três roubadas de bola a menos.
Contra o Palmeiras, Wellington acertou 29 passes, enquanto que Maicon, parceiro de posição, teve o índice de 45. Para piorar, ele roubou quatro bolas e ficou à frente apenas de Luis Fabiano, Aloísio e Paulo Henrique Ganso, jogadores que não têm características de marcação.
Diante do Arsenal de Sarandí, Wellington deu 24 passes certos e venceu a concorrência com Fabrício, que deu 16. O detalhe é que ele atuou por 30 minutos a mais que seu companheiro. Nos desarmes, o camisa 5 ficou à frente por apenas uma bola roubada.
O presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, confia muito em Wellington, mas admite que ele não vive seu melhor momento. O volante também já disse que pretende treinar para poder voltar a desempenhar seu melhor futebol.
Neste ano, aliás, Ney Franco já puxou a orelha em público de Wellington. Isso porque o treinador saiu em defesa de Rhodolfo, na época culpado pela maioria dos erros defensivos do São Paulo. O camisa 5 não gostou, mas evitou rebater o comandante em público.
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