Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
No Qatar, vemos os gênios da bola. No Brasil, aturamos um general sabotador
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Um dia após o "Deus" da bola Lionel Messi dar um espetáculo inesquecível junto com a seleção argentina, quero falar de Brasil.
Mas não é dessa superficial seleção brasileira que, entre dancinhas e cabelos tingidos, não jogou nada e foi eliminada, enquanto os argentinos (que comemoram os gols vibrando com seus torcedores e com cores naturais em seus cabelos) estarão jogando a final da Copa no domingo (18).
Quero mesmo é falar do nosso país, que está sendo atacado por terroristas e golpistas bolsonaristas. Depois das patéticas cenas de ajoelharem e orarem para pneus, cantar o hino nacional para caminhões e mandar sinal em código morse para os céus, voltaram a ser aquilo que sempre foram, ou seja, terroristas.
O que fizeram em Brasília não tem diferença alguma do que faz o Talibã ou Estado Islâmico. O pior é que esses "coitados" manipulados são incentivados por personagens nefastos do governo Bolsonaro, como o próprio presidente e o vice-presidente e senador eleito Hamilton Mourão.
O jornal O Estado de S. Paulo publicou um artigo de opinião dessa figura do mal, dizendo aos terroristas para não deixarem a chama da direita se apagar. Como pode um vice-presidente incentivar o terrorismo contra o novo governo que ganhou democraticamente nas urnas?
Hamilton Mourão pede para os terroristas continuarem nas ruas tomando chuva, comendo mal, enquanto ele está no sofá da sua casa, talvez tomando uma taça de vinho e assistindo à Copa do Mundo. É um oportunista manipulador.
Mourão, faz o seguinte: se você acha que a chama da direita não pode se apagar, então vá para as ruas se manifestar junto com os seus manipulados.
O seu papel nesse governo é o de ser covarde como o seu chefe. General Mourão, você é subalterno de um capitão expulso do Exército que virou presidente. Você será um senador covarde como é vice-presidente?
Qual será o seu lado nessa história? O de ajudar o Brasil ou o de incentivar terroristas? Jair Bolsonaro, a falsa princesa e os filhos, general Heleno e o senhor são traidores da pátria e inimigos da nação. Um general senador apoiando terroristas em qualquer lugar do mundo seria cassado e processado por incentivar a desordem.
Somos obrigados a suportar sabotadores do Brasil. O senhor não quer o bem da pátria, e sim a desordem.
Mas vamos voltar a falar de Copa do Mundo. Um dia após Messi brilhar, na noite desta quarta-feira (14) aqui no Qatar — 16 horas de Brasília —, jogarão França x Marrocos. Quem ganhar terá que bater de frente com uma verdadeira seleção, liderada por um Deus da bola no domingo.
Vou torcer pela França, para termos um confronto entre Messi x Mbappé, os dois melhores jogadores do mundo.
Um com chances de terminar a sua participação em Copas do Mundo sendo campeão; o outro no começo da vida futebolística e já podendo ser bicampeão mundial.
Marrocos e sua torcida estão sendo brilhantes, mas para uma final, prefiro o jogo do século.
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