Com Neymar sendo um fantasma em campo, Brasil só empata com a Venezuela
Jogo da seleção brasileira significa chatice, cai-cai, lentidão, falta de agressividade e, novamente, nada de Neymar. É difícil também aguentar a enorme forçação de barra para tentar enganar o público falando que terá emoção até o último minuto. Não teve bola, muito menos emoção, um desempenho tão ridículo quanto o resultado.
A seleção brasileira não joga nada há muito tempo, mas os ufanistas tentam empurrar garganta abaixo vitórias contra Bolívia e Peru como se fossem shows brasileiros. Isso mesmo, procurem as manchetes daqueles jogos para verem os absurdos.
Vamos falar sobre Neymar?
Foi péssimo, irritante com sua lentidão, com seu egoísmo com a bola. Mas a cereja do bolo é o mesmo ridículo papel de cai-cai.
Agora não só para tentar cavar faltas ou pênaltis, mas porque não aguenta jogar. Não tem arranque, sem velocidade, é um fantasma em campo.
Neymar ainda foi atingido por um saco de pipocas jogado por um torcedor, se irritou e xingou.
Pensando nos torcedores que pagam mais de R$ 400 para assistir uma porcaria de espetáculo, é de irritar qualquer um.
Se a CBF for justa na próxima partida em casa, não deveria nem cobrar o ingresso, pois está em dívida com a torcida brasileira.
Não mudamos nada. Estamos fazendo a mesma trajetória das últimas copas, ou seja, caminhando para outros vexames.
Vamos ver o malabarismo da imprensa ufanista e neymarista para escrever algo positivo. Mas eles são criativos: vão inventar algum passe para escrever que foi genial ou irão omitir completamente o péssimo desempenho do "camisa 10".
O trabalho de Fernando Diniz está apenas começando, mas já começa a mostrar que terá dificuldade de fazer esse time jogar treinando só alguns dias em datas FIFA. Essa seleção atual é ainda mais fraca que as anteriores, e não tenho nenhuma expectativa de assistir algum jogo espetacular. Terça-feira, teremos em Montevidéu o jogo Uruguai x Brasil. Depois desse empate vexatório com a Venezuela por 1 x 1 em Cuiabá, é melhor se preparar para o que pode acontecer.
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