Fui vítima de uma fake news criada por mentes doentias; só que deu errado!

Além disso, das 17h às 19h30, participo da Live de Quinta, no canal dos Desimpedidos, junto com o Bira, Bruno Ryan e a jornalista, minha companheira do UOL, Yara Fantoni.

Bom, vamos ao ponto. Primeiro, foi uma irresponsabilidade enorme, uma grande falta de caráter e, sem dúvida nenhuma, quem começou com isso e quem também levou adiante tinha uma mente doentia. Não entendiam nada de dependência química e o quanto é difícil se recuperar do fundo do poço.

Fiquei um ano internado e mais uns dez em tratamento intensivo, sempre acompanhado por minhas psicólogas. Não uso drogas e nem bebo há exatamente dez anos, também não fumo há seis anos. Não vivo a madrugada e nem vou a lugares que possam despertar estímulos, mexer com a minha memória. Troquei o uso de drogas e álcool pelo cinema, teatro e shows que adoro acompanhar.

Escrevo isso só para esclarecer como vivo hoje em dia. Mas fui ver que vídeo era esse e vi que a falta de caráter dessa gente é maior do que eu imaginava. Não apareceu nada, só o meu ombro, portanto ninguém teria condições de achar nada. Poderia estar amarrando o tênis, coçando o pé, tirando ou colocando um chinelo, mexendo nos discos que eu iria apresentar em instantes (era isso que estava fazendo), enfim, poderia estar fazendo diversas coisas.

Mas mentes perversas, cruéis e doentias buscam o ponto fraco das pessoas para tentar criar um barulho e deixar a pessoa desconfortável. Querem desestabilizar a vida dos outros, sentem ódio de quem está bem, vive uma vida saudável, com histórias importantes para contar e não medem esforços para tentar manchar a vida de alguém. São pessoas que não têm a mínima preocupação com os familiares dos outros.

Sem terem a mínima noção do desespero que poderiam causar aos filhos, aos pais, irmãos ou irmãs, amigos próximos e, obviamente, aos profissionais da saúde mental que se esforçaram ao máximo para ajudar a gente a se recuperar. Como já deixei claro, tudo isso que fizeram de quinta-feira para cá não foi problema meu.

O meu problema é que eu falo o que penso, como me comporto e as minhas atitudes. Tudo o que fiz, assumi a responsabilidade. Agora, o que pensam ou falam de mim é problema dessas mentes doentias, porque eu não compro barulho dos outros. Essas pessoas que forjaram esta fake news se preocuparam muito comigo porque eu os incomodo, mas eles não me atingem. Eles têm na mente deles um barulho comigo, mas eu não tenho barulho nenhum na minha mente.

Vivo minha vida em paz, de forma responsável e verdadeira. Tanto que conduzo a minha rotina normalmente.

Nesta sexta-feira (31) à noite, fui ao cinema com uma amiga assistir ao excelente filme documental "Setembro 5", que conta a história do atentado terrorista cometido pelo grupo Organização Setembro Negro durante as Olimpíadas de Munique, em 1972, contra os atletas de Israel.

Mas quem perdeu tempo criando mentiras graves que poderiam afetar negativamente a minha vida, a dos meus familiares, dos meus amigos, obviamente não teve tempo para a cultura, porque a ignorância e a perversidade não deixam a pessoa se interessar por nada.

Muito obrigado por se manifestarem, me defendendo de uma fake news nojenta como essa.

Um beijo e paz e amor a todos, inclusive para quem tem a mente perversamente doentia.