A queda do império do City?
O City acaba de ganhar a Supercopa da Europa ao empatar com o Sevilla, na Grécia, por 1 a 1. Sem convencer.
Obviamente é começo de temporada e a perda da Supercopa da Inglaterra, nos pênaltis, para o Arsenal, e apesar da vitória da Supercopa da Europa, contra o Sevilla, também nos pênaltis, é cedo para decretar o fim do império do Manchester City.
Em busca do tetracampeonato inédito no mais que centenário Campeonato Inglês, o problema dos Citizens está na perda, até o fim de 2023, do cérebro do time, o genial belga Kevin De Bruyne.
Não que o City tenha virado um time comum, longe disso, mas a dificuldade, por exemplo, em fazer a bola chegar no Cometa Haaland, revela o tamanho do problema de Pep Guardiola que, estranhamente, imagina que Lucas Paquetá possa ser a solução.
Claro que entre o que pensa o melhor treinador do mundo e o pobre jornalista, você não deve ter dúvida sobre com quem ficar.
Mas que a ausência de De Bruyne pode ser a ruína do milionário clube dos Emirados Árabes Unidos, com sede em Manchester, a dificuldade em vencer o incomparavelmente mais fraco Sevilla evidenciou com clareza.
Some a isso as perdas de Mahrez e Gundogan.
É verdade que para o Sevilla a vitória significava muito mais que para os ingleses, mas com o belga em campo as coisas seriam bem diferentes para furar a retranca andaluz.
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