Galo agrava a má fase do Palmeiras
Quando o primeiro tempo terminou na casa verde a sensação era a de que, de fato, os ventos mudaram.
Com menos de dois minutos Hulk havia surpreendido Weverton e feito 1 a 0.
Em seguida o menino Endrick deu um susto em choque de joelhos e quase no mesmo instante Gabriel Menino se machucou e foi trocado por Jhon Jhon.
Abel Ferreira não estava no banco só para variar um pouquinho e a torcida, em pequeno número, só 27 mil torcedores, havia protestado antes do início do clássico. Como protestou no fim com xingamentos.
A presidenta Leila Pereira a tudo via no camarote com cara de quem não gostava. E não poderia mesmo.
O Atlético ainda acertou o travessão e, embora tenha cedido espaço a partir da metade dos 45 minutos iniciais, ainda criou uma terceira chance de gol.
Para tentar mudar a sorte no segundo tempo o Palmeiras voltou com Breno Lopes e Luiz Guilherme nos lugares de Kevin e Rony.
O Galo voltou igual em todos os sentidos, sem nenhuma troca e mais perigoso, em contra-ataques.
E foi num deles que, lançado por Saravia, Paulinho saiu na cara de Weverton, aos 30, e ampliou, agora sem culpa do goleiro: 2 a 0.
Aos 50 minutos , Flaco López teve a chance de diminuir e bateu em cima de Everson, com grande defesa.
Os pichadores da Mancha Alviverde terão trabalho nesta madrugada com a quarta derrota seguida do Palmeiras no Brasileirão, agora fora do G4.
E os ouvidos de Leila Pereira jamais ouviram tanta grosseria.
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