Diniz, o médico e o monstro
O que o técnico busca na seleção, o Fluminense mostra para o bem e para o mal
Fernando Diniz saiu de Montevidéu na terça-feira (17) aborrecido porque a seleção brasileira jogou miseravelmente sem nada que lembrasse o futebol bonito pretendido por ele e pelo presidente da CBF.
Dois dias depois da sonolenta derrota no estádio Centenário, dirigiu o Fluminense contra o Corinthians, no Maracanã.
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