Ninguém viu o Santos no Beira-Rio; só o Inter: 7 a 1!
Quando terminou o primeiro tempo em Porto Alegre o Colorado enfiava 4 a 0 no Peixe por seus méritos e pelos erros do rival.
Que lhe deu dois gols ainda antes do 15º minuto.
O primeiro antes de 50 segundos, quando Wanderson cruzou e o menino Kevyson, no contrapé, mandou a bola contra a própria rede.
Aos 13 minutos, sob pressão gaúcha, Dodô deu passe perfeito para o adversário Alan Patrick que se livrou de Joaquim e cavou por cima de Vladimir para fazer 2 a 0.
Dois minutos depois Enner Valencia perdeu o 3 a 0 para dar uma ideia de como só havia um time em campo.
Aos 26, Valencia se redimiu ao receber de Mauricio e bater no canto para estabelecer o 3 a 0 no alegre Beira-Rio.
E,aos 35, perdeu outro gol, ao bater em cima de Vladimir.
Nem por isso o 4 a 0 tardou, porque Wanderson tratou de fazê-lo entre as pernas do goleiro, aos 38.
Um massacre que o Santos, sem Soteldo, suspenso, gostaria de poder evitar e tentar voltar para casa sem perder o rumo.
Mas a regra manda ter mais 45 minutos.
E logo aos 8 minutos, Bustos, pela direita da entrada da área, bateu cruzado e estabeleceu o cruel 5 a 0.
Pobre Vladimir que entrou numa fria ao ocupar o lugar de João Paulo, também suspenso.
Para não dizer que o Santos não fez nada, registremos uma grande defesa de Rochet no primeiro tempo e um chute no travessão no segundo, de Marcos Leonardo.
Cansado de pegar a bola no fundo da rede, Vladimir aceitou o 6 a 0 em arremate de Valencia, aos 15.
O treinador Marcelo Fernandes deveria poder jogar a toalha e desistir do jogo.
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OLHAR APURADO
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Quero receberComo não pode, teve de amargar o 7 a 0, de Luiz Adriano, aos 29.
O gol de honra tinha de acontecer, talvez só para lembrar dos alemães, e Máxi Silvera descontou, aos 34: 7 a 1. Ou para lembrar do Corinthians, em 2005.
E na véspera do 83º aniversário de nascimento do Rei Pelé.
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