O sonho dos Monteiro Alves virou o pesadelo Augusto Melo
Augusto Melo será o presidente do Corinthians pelos próximos três anos se sua gestão não for ceifada por impeachment segundo até alguns de seus eleitores preveem.
À oposição interessava derrotar a péssima situação, mesmo com um candidato pior que o atual presidente Duílio Monteiro Alves, o cara que transformou o sonho de sua família em pesadelo para todos os corintianos.
O avô dele, Orlando Monteiro Alves, foi diretor de futebol do clube e campeão paulista no célebre título de 1977.
Depois, pai, Adilson, um dos idealizadores da Democracia Corinthiana, também foi campeão paulista em 1982/83 e tentou ser presidente, derrotado na eleição pelo péssimo Roberto Pásqua, numa reação dos conselheiros reacionários aos novos ares que sobravam em Parque São Jorge.
A família sonhava com a presidência.
O neto acabou eleito por influência do também agora derrotado Andrés Sanchez.
A gestão foi tão abaixo da crítica que seu candidato à sucessão, André Negão, perdeu para um candidato igualmente abaixo da crítica.
E de lavada, mais de 1300 votos de diferença, em pouco mais de 4000 votos, 2746 a 1398.
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